Stock Car abre temporada 2015 neste domingo com prova especial em duplas e outras três corridas no mesmo evento
Corrida não vai faltar: a Vicar decidiu agrupar, em 2015, todos as categorias que estão sob sua tutela no calendário da Stock Car. A primeira experiência está acontecendo neste fim de semana em Goiânia
As programações de pista da Stock Car em 2015 vão incluir muito mais corridas do que antigamente. Neste ano, a organização da categoria decidiu agrupar os eventos de todos os campeonatos que estão sob sua tutela, e a primeira etapa já é uma bastante movimentada.
Além da Stock Car, que tem sua Corrida de Duplas a partir das 10h30 (de Brasília) deste domingo, outras três provas serão disputadas: a do Brasileiro de Turismo, do Mercedes-Benz Grand Challenge e do Brasileiro de Marcas.
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A principal intenção é tornar o evento mais atrativo para quem vai ao autódromo, com mais atividades na pista. Além disso, há uma redução de gastos para a Vicar, e também é uma forma de oferecer um evento mais movimentado para as montadoras envolvidas especialmente com o Brasileiro de Marcas.
"Claro que é difícil acertar tudo, mas eu só tenho ouvido elogios", afirmou o diretor-geral da Vicar, Maurício Slaviero, ao GRANDE PRÊMIO. "Todo mundo está gostando. As montadoras envolvidas com o Marcas estão adorando por ver um negócio mais movimentado, grande, o pessoal da Mercedes gostou muito. Acho que é muito positivo. E acho que, com duas corridas no sábado, tudo bem que hoje está vazio, mas isso vai fazer com que as pessoas comecem a se movimentar para vir no sábado."
A Renault, que reestreia neste fim de semana no automobilismo nacional por meio do BR de Marcas, e Maurício Ferreira, chefe de equipe no Marcas e na Stock, de fato elogiaram.
"É uma boa. Todos os eventos ganham com isso", avalia Caíque Ferreira, diretor de comunicação da Renault. "É uma oportunidade muito interessante para ver como tudo funciona, mas parece que é um grande evento que atrai um grande interesse do público."
Segundo Ferreira, a Full Time provavelmente deixaria o Marcas. "Isso para nós pesou bastante", disse. A motivação para a decisão de seguir foi a chegada da Renault, mas o ajuste do calendário teve influência. "Obviamente o que moveu a gente foi a chegada de uma montadora nova e que a gente sabe que tem um projeto futuro dentro do automobilismo. Quanto à outra parte, a sexta-feira para nós é muito movimentada. Ontem começamos às 8h com barulho de motor e fomos parar às 18h. É bastante puxado, são dez horas intensas, mas a gente faz o que gosta e eu estou bastante motivado com este novo desafio."
E mesmo após este horário mencionado por Maurício o trabalho continuou. Após o fim do treino, ele e o piloto Rubens Barrichello estavam reunidos tanto para definir o acerto do carro da Stock Car quanto do Brasileiro de Marcas.
Barrichello, quarto colocado na prova disputada no sábado, é um dos que encara jornada dupla dentro da pista neste fim de semana. Também participam do Marcas e da Stock os pilotos Alceu Feldmann, Vitor Genz e Gabriel Casagrande, além de Vitor Meira e Guilherme Salas (estes dois como convidados na Corrida de Duplas).
No restante do ano, outras seis etapas contarão com quatro categorias, com a F3 Brasil também entrando no revezamento.
Se estivesse vivo, Ayrton Senna completaria em 21 de março 55 anos. E o que ele estaria fazendo? A imaginação leva aos mais diversos caminhos. Antes de morrer no trágico acidente do GP de San Marino, em 1º de maio de 1994, aos 34 anos, o tricampeão já estava preparando uma vida fora do Mundial de F1 para quando deixasse de competir. Os planos eram muitos. E o GRANDE PRÊMIO perguntou aos pilotos que acompanharam sua carreira o que Senna estaria fazendo.
Hockenheim, 2000. No dia em que Rubens Barrichello se consagrou ao vencer pela primeira vez na carreira, outro brasileiro viveu momentos bem mais tensos depois da prova. Ricardo Zonta trocou farpas com o então companheiro de equipe de BAR, Jacques Villeneuve, depois de uma colisão naquele GP fa Alemanha — com o canadense fazendo críticas pesadas ao então jovem brasileiro. 15 anos mais tarde, eles garantem: não foi nada demais.
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