Shell sai em “bom sexto lugar” no Velopark com Zonta: “Muito trabalho e evolução”

Ricarod Zonta foi o membro da Shell a ir ao Q3 do treino de classificação no Velopark, neste sábado (14). O paranaense larga em sexto, cinco posições à frente de Átila Abreu

A Shell Racing esteve no Q3 do treino de classificação da oitava etapa da temporada 2019 da Stock Car, neste sábado (14), no Velopark. Ricardo Zonta levou o #10 até lá e sai em sexto.

Com a marca de 0s54.708, ele ficou a apenas 0s191 do pole Ricardo Maurício na apertada pista gaúcha. O que, para o paranaense, mostra que a Shell evoluiu.

Trabalhamos bastante para melhorar o carro, principalmente nas curvas de média velocidade, mas não conseguimos a aderência para brigar pelas três primeiras posições. Mantivemos o primeiro setor como o mais rápido no Q3 e isso é bom, porque mostra que trabalhamos bastante e conseguimos evoluir", avaliou Zonta.

Max Wilson, Gabriel Casagrande, Ricardo Maurício e Ricardo Zonta (Foto: Duda Bairros/Stock Car)

"A posição é boa, largar entre os seis e ir para o Q3 mostra que estamos entrosados. É uma etapa de 80 e poucas voltas, somando as duas corridas, então o carro tem de ser durável e constante. É fácil ter acidente com a chicane móvel, se mexer muito vão dar safety car e vai agrupar tudo de novo", completou.

Outro piloto da Shell que larga na parte da frente do grid é Átila Abreu. O #51 sai em 11°, com boa posição para brigar pelo pole para a corrida 2, ao menos.

Ele avalia como não muito positivo até o momento o final de semana, mas é outra piloto da equipe que enxerga evolução nos carros: "Um fim de semana complicado. Começamos com falta de performance, mas fomos evoluindo o carro e hoje melhorou bastante."

Átila Abreu voltou a acelerar no Velopark neste fim de semana (Foto: José Mário Dias/Shell Racing)
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"No Q1 fomos um pouquinho a mais no acerto quanto deveria, até pensando na temperatura de pista, pois não esquentou o que prevíamos. O carro não estava bala do jeito que gostaríamos, mas competitivo. Largar entre os seis seria a meta."

Depois que deu a bandeira vermelha no Q1, já tinha um tempo que daria para entrar, mas virei um tempo parecido do que eu tinha. Depois da bandeirada, tirei o pé para economizar combustível, um outro competidor a troco de nada jogou o carro para cima de mim quando eu já estava virando. Isso acabou desalinhando o carro e comprometeu o meu Q2, mas ainda assim terminei em 11º", completou.

Gaetano di Mauro no Velopark (Foto: José Mário Dias/Shell Racing)

Já a dupla da Shell Helix Ultra sai um pouco mais para trás: Gaetano di Mauro larga em 19°, enquanto Galid Osman é o 24°. Agora, a busca é pelos pontos que podem ser recuperados.

“A classificação não foi boa, não conseguimos nos encaixar durante o fim de semana, e temos muito a procurar para ver o que poderemos melhorar para amanhã. Vai ser difícil, mas vamos fazer o melhor para levar o máximo possível de pontos para casa", disse Di Mauro.

Galid Osman em ação neste sábado no Velopark (Foto: José Mário Dias/Shell Racing)

"Estávamos um pouco mais animados após o treino da manhã, tínhamos dado uma evoluída, mas mexemos no carro para a tarde e fomos por um caminho errado, com o freio bloqueando muito. Infelizmente vamos largar lá de trás, mas vamos fazer boas corridas", finalizou Osman.

As corridas no Velopark estão marcadas para domingo (15): às 11 e às 12h. O GRANDE PRÊMIO cobre in loco com o repórter Felipe Noronha. Acompanhe tudo aqui

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