Sem surpresas, Prati-Donaduzzi confirma permanência de Julio Campos e Pizzonia na temporada 2018 da Stock Car

Patrocinadora da equipe chefiada por Rodolpho e Xandy Mattheis, a Prati-Donaduzzi vai manter seus pilotos para a próxima temporada da Stock Car. Julio Campos e Antonio Pizzonia vão continuar como a dupla da equipe em 2018 nesta semana de definições de pilotos na chamada 'dança das cadeiras’. A Stock Car encerra neste fim de semana a temporada 2017

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Antonio Pizzonia e Júlio Campos vão continuar juntos por mais uma temporada nos boxes da RX Mattheis/Prati-Donaduzzi. A equipe baseada em Petrópolis e patrocinada pela farmacêutica de Toledo apostou na continuidade e no projeto de longo prazo para manter uma das duplas mais experientes do grid da Stock Car. O anúncio, feito nesta quarta-feira (6), ocorre às vésperas da disputa da etapa final da temporada 2017, neste fim de semana em Interlagos.

 
Chefe da equipe, Rodolpho Mattheis entende que a união entre pilotos e equipe nesta temporada serviram como entrosamento e aprendizado, projetando assim um salto de qualidade e performance na próxima temporada. Contudo, o engenheiro carioca não fecha 2017 totalmente satisfeito. 
 
“Acredito que os resultados talvez não tenham refletido todo nosso potencial. Faltou um pouco mais de consistência, e alguns imprevistos comprometeram nossa campanha, mas a velocidade sempre esteve lá. Tanto que a média de posições de largada do Julio foi oitavo. A do Pizzonia foi 12º, colocações expressivas numa categoria tão equilibrada”, ponderou.
Pizzonia e Campos vão seguir por mais um ano na RX Mattheis/Prati-Donaduzzi (Foto: Divulgação/MF2)
Campos e Pizzonia ocupam a 12ª e 13ª posições na tabela do campeonato, respectivamente. O curitibano projeta um 2018 melhor depois de uma temporada com resultados abaixo do que estava acostumado. O piloto de 35 anos, dono de três vitórias na Stock Car, teve até agora o quarto lugar na corrida 2 de Buenos Aires como melhor resultado em 2017.
 
“Entrei quatro vezes no Q3 e apenas uma vez fiquei fora do Q2. Como o carro esteve quase sempre entre os dez primeiros, essa não é a nossa realidade. Temos de aproveitar os ensinamentos deste ano. Já nos conhecemos muito bem. Agora, é lutar para brigar para ficar entre os cinco melhores em 2018”, complementou.
 
Ex-F1, Pizzonia também teve um ano de poucos bons momentos em 2017. Destaque, contudo, para o bom segundo lugar na corrida 2 da etapa de Santa Cruz do Sul e o quarto na segunda prova em Londrina, de onde partiu na primeira posição.
 

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“Só posso estar feliz com a continuidade do trabalho. Acho que estamos nos fortalecendo a cada etapa, nos adaptando à equipe, a equipe entendendo os pilotos, e isso nos enche de confiança para o ano que vem”, disse.

 
“Estou contente com o apoio da Prati-Donaduzzi, que nos permitirá começar a já planejar o próximo campeonato para conquistar resultados mais expressivos e elevar nosso número de pódios”, finalizou o veterano.
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