Pizzonia fala em responsabilidade por dividir carro com campeão Gomes e celebra “corrida perfeita” em Curitiba

Antonio Pizzonia definiu a vitória deste domingo (6) em Curitiba como “perfeita”. O piloto foi o convidado de Marcos Gomes da Corrida de Duplas da Stock Car, a etapa que abriu a temporada 2016. O amazonense recebeu o carro em segundo e rumou à vitória depois de passar Guilherme Salas

Desde 2007 na Stock Car, Antonio Pizzonia se viu sem vaga para seguir na categoria nacional nesta temporada, mas pode voltar neste fim de semana como convidado do atual campeão Marcos Gomes para a Corrida de Duplas, que abriu neste domingo (6) a temporada 2016. E deu sorte. Contando com a experiência, o amazonense soube bem tirar proveito da boa posição de pista deixada por Marquinhos e rumou para a vitória.
 
Após a corrida, Pizzonia se disse muito contente com o desempenho e agradecido pela confiança depositada pela equipe e pelo colega em seu trabalho. Para o piloto de 35 anos, a responsabilidade de guiar o carro vencedor de 2015 foi muito grande.
Antonio Pizzonia e Marcos Gomes venceram a Corrida de Duplas da Stock Car em Curitiba (Foto: Duda Bairros/Vicar)
“Não poderia ter voltado de maneira melhor, mas foi uma volta curta, infelizmente”, afirmou Antônio aos jornalistas logo depois da prova. “Fiquei muito feliz com o convite do Marquinhos e pela confiança da equipe no meu trabalho. Vim para cá com uma responsabilidade muito grande em fazer dupla com o atual campeão da temporada na melhor equipe do ano passado. Quer dizer, defender esses dois títulos não foi fácil. Mas foi tudo certo”, contou.
 
Para o competidor, “a vitória foi espetacular”. “O Marquinhos é o cara que dominou a temporada passada, então não dava para começar de forma melhor. Então, fico muito feliz de ter conseguido ajudar a equipe. Espero que esses pontos aí façam bastante diferença para ele no fim do ano”, disse. 
 
Sobre a corrida em si, Pizzonia apenas tentou manter o ritmo constante e evitar os erros. “Nós pegamos o carro com os pneus bem desgastados. A dificuldade era grande. E o principal era não cometer erros. Tentei ser o mais constante possível, sempre controlando quem estava atrás de mim. Eu sabia que estava mais rápido que o [Guilherme, que vinha em primeiro] Salas, então era uma questão de tempo. Mas tive de controlar bem a hora de passar. E deu tudo certo. Foi uma corrida perfeita para a gente”, concluiu.
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