GP às 10: Apesar de projeto, chance de autódromo de Deodoro sair é zero: não há quem pague a conta

Nesta semana, o Diário Oficial do Rio de Janeiro publicou uma nota sobre a inclusão do projeto do autódromo de Deodoro no programa de parcerias público-privadas da prefeitura. Contudo, Flavio Gomes lembra que os altos custos, estimados em mais de R$ 800 milhões, impedem que o projeto saia do papel

Uma publicação no Diário Oficial da cidade do Rio de Janeiro encheu de esperança os amantes do automobilismo nesta semana: no documento há a menção sobre a inclusão do projeto do autódromo de Deodoro no programa de parcerias público-privadas da prefeitura. Entretanto, Flavio Gomes lembra, no GP às 10 desta quinta-feira (6), que os custos para a execução do projeto passam dos R$ 800 milhões, são proibitivos para qualquer empresa da iniciativa privada e que, portanto, não há chance de Deodoro ir em frente simplesmente porque não há quem pague a conta.
 
Gomes destacou que a única parceria público-privada bem-sucedida foi realizada em 1989, quando Luiza Erundina, então prefeita de São Paulo, uniu forças com a Shell para manter a F1 no Brasil ao reformar completamente o autódromo de Interlagos, a principal praça do esporte a motor no país.

O GP às 10 é a série que traz um comentário em vídeo dos jornalistas do GRANDE PRÊMIO, sempre às 10h (de Brasília), do dia e da noite. Veja aqui todas as edições do GP às 10.

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