Exatos 15 anos após acidente que mudou sua história, Zanardi conquista prata nas Paraolimpíadas do Rio

Foi há exatos 15 anos, que Alessandro Zanardi sofreu a batida que mudou sua vida e tirou suas pernas. Um dia após a primeira medalha nas Paraolimpíadas do Rio de Janeiro, Alex Zanardi se contentou com a prata

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;

15 anos após o acidente que custou as duas pernas, Alessandro Zanardi partiu para o segundo dia de competição nos Jogos Paraolímpicos do Rio de Janeiro. Depois do ouro no contrarrelógio, o italiano dava a pinta de que repetiria a dose nesta quinta-feira (15), no ciclismo de estrada. Mas não deu: depois de brigar pela liderança durante a maior parte do tempo, o ex-piloto levou a medalha de prata para casa.

 

window._ttf = window._ttf || [];
_ttf.push({
pid : 53280
,lang : “pt”
,slot : ‘.mhv-noticia .mhv-texto > div’
,format : “inread”
,minSlot : 1
,components : { mute: {delay :3}, skip: {delay :3} }
});

(function (d) {
var js, s = d.getElementsByTagName(‘script’)[0];
js = d.createElement(‘script’);
js.async = true;
js.src = ‘//cdn.teads.tv/media/format.js’;
s.parentNode.insertBefore(js, s);
})(window.document);

Mesmo sem a medalha de ouro, Zanardi é um grande vencedor. Por tudo que sua trajetória foi nos últimos 15 anos, a catarse dificilmente poderia ser maior. No aniversário do pior dos dias – no singular -, Zanardi volta a se apresentar como uma das maiores lendas do esporte. A importância da conquista fica denotada através da fala do italiano: "15 anos atrás eu renasci. Medalha de prata no meu aniversário, nada mal", disse Zanardi.

Ernst van Dyk, atleta sul-africano, levou a medalha de ouro. A diferença para Zanardi foi muito pequena, menos de 1s. Jetze Plat completou o pódio, alcançando a medalha de bronze para a Holanda.

Zanardi volta a competir na sexta-feira (16), seu último dia de atividades no Rio de Janeiro.

Zanardi levou a medalha de prata em seu segundo pódio no Rio (Foto: Twitter)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;

De passagem discreta pela F1, por Lotus e Jordan, o italiano fez história mesmo na Indy, quando se destacou como um dos maiores da história recente do automobilismo norte-americano ao conquistar o bicampeonato pela equipe Ganassi, em 1997 e 1998. No ano seguinte, Alex voltou à F1, para correr pela Williams, mas a equipe de Woking já vivia fase decadente, e o italiano não foi bem-sucedido.

 
Seu retorno à Cart foi especulado durante toda a temporada de 2000, mas foi sacramentado um ano depois, correndo pela equipe do seu amigo dos tempos de Ganassi, Morris Nunn. Até que, na etapa alemã da temporada, disputada no circuito oval de Lausitzring, Zanardi sofreu o acidente que mudou para sempre sua vida. Após fazer um pit-stop, o então líder da prova perdeu o controle do seu Reynard Honda na saída do pit-lane, rodou e foi acertado em cheio pelo carro de Alex Tagliani. A impacto da batida foi fortíssimo, e Alessandro perdeu as duas pernas.
 
Mas Zanardi jamais esmoreceu, jamais desanimou. Um ano depois, voltou à mesma Lausitzring e completou as 13 voltas que faltavam para completar a corrida de 2011, com um modelo adaptado. O piloto seguiu sua carreira no automobilismo, correndo no WTCC (Mundial de Carros de Turismo), pela BMW, inclusive vencendo corridas. Mas pouco a pouco, o foco do italiano mudava para as competições paraolímpicas e viu nas maratonas um novo desafio a ser suplantado.
 
Foi em 2007 que Zanardi participou pela primeira vez da Maratona de Nova York, quando terminou em quarto na competição das bicicletas de mão. Era só o começo da sua jornada vitoriosa no esporte paraolímpico. Em 2011, Alex venceu as maratonas de Nova York e também de Veneza, além de assegurar a classificação para os Jogos de Londres, seu grande objetivo, e de garantir a medalha de prata no Mundial. Naquele ano, 2012, Zanardi venceu também a Maratona de Roma, chegando assim à Inglaterra na condição de favorito nas três provas em que foi inscrito: corrida contrarrelógio, a prova de estrada e também o revezamento. 
 
Em Londres, foram dois ouros e uma prata.
 
PADDOCK GP #46 TRAZ BOB KELLER E DEBATE VITÓRIAS DE FRAGA E PEDROSA

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “8352893793”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 250;

fechar

function crt(t){for(var e=document.getElementById(“crt_ftr”).children,n=0;n80?c:void 0}function rs(t){t++,450>t&&setTimeout(function(){var e=crt(“cto_ifr”);if(e){var n=e.width?e.width:e;n=n.toString().indexOf(“px”)

var zoneid = (parent.window.top.innerWidth document.MAX_ct0 = '';
var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');
var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);
document.write("”);

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias do GP direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.