Granado fala em início muito difícil de temporada, mas faz previsão: “Aos poucos, vamos encontrar nosso caminho”

Eric Granado teve um início de temporada abaixo do que gostaria. Ao avaliar seus primeiros desempenhos de volta ao Mundial de Motovelocidade, o piloto admitiu ter sido muito difícil, especialmente com os problemas sofridos no Catar, mas disse acreditar que a equipe vai encontrar o seu caminho

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O ano de 2018 tem sido bastante especial para Eric Granado. Afinal, marca o retorno do brasileiro para o Mundial de Motovelocidade, defendendo a Forward na Moto2. No entanto, os primeiros passos não foram da maneira que ele esperava.
 

Nos treinos pré-temporada, realizados na Espanha, o piloto não conseguiu acumular o tanto de milhagem quanto gostaria por conta da forte chuva que atingiu os dias dos ensaios. Então, na primeira etapa, no circuito catari, o competidor terminou a prova apenas na 30ª colocação.
 
Portanto, ao avaliar seu início de temporada com exclusividade para o GRANDE PRÊMIO, o #51 foi sincero ao admitir que esperava melhores resultados no início do campeonato, ressaltando os problemas que teve com a moto que o impossibilitaram de terminar mais na frente. “Com certeza foi um início muito difícil”, disse.
Eric Granado (Foto: Forward)

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“Na pré-temporada a gente quase não conseguiu treinar pelo fato de ter chovido muito. Isso foi o que dificultou a nossa evolução na moto. E depois no Catar, tivemos problemas com a moto, de motor, que só foram resolvidos na classificação, e na corrida soltou meu assento. Foi uma corrida bem difícil”, continuou.
 

Granado aproveitou ainda para elencar os pontos fracos e fortes de sua moto. Eric e Stefano Manzi, seu companheiro de Forward, são os únicos do grid com motos da Suter.

“A principal fraqueza é que é uma moto muito rígida, precisamos encontrar uma forma de fazê-la trabalhar bem e ter mais giro mais dentro da curva”, comentou. “Nosso maior problema é ainda dentro da curva, ela não gira. É uma moto que tem uma estabilidade boa na freada, ela não derrapa tanto, mas no meio da curva a gente não consegue girar, então não dá para fazer uma saída de curva tão boa, e então acabamos perdendo alguns trechos de reta também”, seguiu.

 
“Em curvas rápidas ela é bem estável, esse é um ponto que ela é muito forte, acho que igual ou melhor que a Kalex até. Precisamos encontrar o equilíbrio entre esse ponto forte e o ponto fraco dela e conseguir ter uma moto mais equilibrada. Mas tenho certeza que aos poucos vamos encontrar o nosso caminho”, encerrou.
CEDO DEMAIS?

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