Derani mudou completamente o rumo da sua carreira a partir de 2014. Até então, o paulista tinha como principal sonho chegar à F1 e trilhava sua trajetória nos monopostos, disputando categorias como a F-Renault, F3 Alemã, Inglesa e Europeia e, por fim, cruzou o Atlântico para correr algumas etapas da Pro Mazda, já no caminho da Indy, nos Estados Unidos. Mas tudo mudou a partir daquele ano, quando veio o convite da Murphy para realizar algumas provas da ELMS (European Le Mans Series).
Logo de cara, Pipo se tornou um dos mais promissores pilotos do Endurance, tanto que, no ano passado, venceu duas das principais provas da modalidade: as 24 Horas de Daytona e as 12 Horas de Sebring. No fim do ano, o brasileiro chegou a realizar testes com o LMP1 da Toyota no Bahrein.
Além de Pipo, a SPM vai testar também o mexicano Luis Michael Dorrbecker na próxima quarta-feira. O coproprietário da equipe, o ex-piloto Sam Schmidt, não escondeu a admiração que tem pelo piloto brasileiro e se mostrou aberto a, inclusive, inscrever Derani em um possível terceiro carro da equipe.
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Cada vez mais prestigiado, Pipo Derani terá a chance de acelerar o carro da Schmidt Peterson na Indy (Foto: Drew Gibson)
“Na verdade, nós testamos Pipo há três ou quatro anos na Indy Lights, e pensávamos nele como um excelente jovem piloto, mas não conseguimos encaixar um acordo para a Lights. Então, ao longo daquele ano, ele se encontrou no turismo e acho que ele verdadeiramente provou seu talento. Tive um relacionamento com o Ed Brown [chefe da ESM Racing, equipe de Pipo no IMSA] por 15 anos, então quando ele começou o acordo entre a ESM e o Pipo, eu disse a ele que achava que tudo daria certo para ele, e assim foi. Mas Pipo sempre quis correr em monopostos”, disse o chefe de equipe em entrevista ao site norte-americano ‘Motorsport.com’.
“Se você pensar sobre isso, poderia ser como a situação com Simon [Pagenaud]. Ele deixou os monopostos, ganhou maturidade e experiência no turismo e voltou muito mais forte”, acrescentou o norte-americano.
“Então vai ser uma ótima oportunidade para testar, com quase todo mundo testando em Sebring no dia 28 de fevereiro, e então, com esses dois caras e a pista ficando disponível também no dia 1º de março. Nós temos grandes expectativas tanto para Pipo como para Dorrbecker, é sobre olhar para o futuro”, salientou.
Questionado sobre a chance de abrir uma vaga no terceiro carro da equipe para um dos jovens, Schmidt não negou. “Possivelmente. Ambos adorariam estar nos monopostos neste nível, então talvez duas ou três corridas depois de Indianápolis. Estamos buscando algumas corridas em circuitos mistos para encaixar no programa. Temos contrato com ambos, neste ano e no ano que vem”, comentou Schmidt.
“Mas quando disse sobre o futuro, estava pensando um pouquinho mais à frente. Por exemplo, nós esperamos e desejamos ter uma relação de longo prazo com nossos dois atuais pilotos, James Hinchcliffe e Mikhail Aleshin, mas nós também temos de considerar que eles vão ficar sem contrato no fim do ano”, complementou.
A respeito do terceiro carro da equipe para as 500 Milhas de Indianápolis, tendo o apoio do campeão Tony Stewart, Schmidt disse que ainda não há definição sobre quem vai estar ao volante do #77. “Houve algumas pessoas que se apresentaram, apresentamos algumas pessoas, mas nós ainda não temos nenhum contrato. Estive na estrada por duas semanas, mas vou tomar conhecimento disso nessa semana para que possamos finalizar isso e seguir em frente. Diria que o anúncio será feito entre sete e dez dias”, concluiu.
São dois os brasileiros confirmados no grid da Indy em 2017: os veteranos Helio Castroneves, que vai fazer sua 17ª temporada como piloto da Penske, e Tony Kanaan, que vai acelerar o carro #10 da Ganassi.
PADDOCK GP #65 RECEBE PIPO DERANI E FAZ PRÉVIA DO eP DA ARGENTINA DE F-E
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