Após teste em Sebring, Servià fala em novo carro “mais difícil de controlar”, mas garante: “É o que todo bom piloto quer”

A Indy foi para Sebring testar no circuito que ela tem mais próximo das pistas de rua do calendário da categoria. Com muitas ondulações, os pilotos puderam ver como o novo kit se comporta no tipo de traçado e Oriol Servià garantiu que os carros de 2018, certamente, serão mais complicados de guiar

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A Indy deu continuidade aos testes do novo carro nesta terça-feira (26) em Sebring. A categoria utilizou o traçado curto pela semelhança de características com as pistas de rua, que não estão disponíveis nessa época do ano. Assim, no circuito ondulado de Sebring, a categoria fechou as atividades de preparação para os quatro tipos de pista que formam o calendário.

 
Oriol Servià, experiente piloto e que vem participando de todos os testes dos novos carros da Indy pela Honda, dividiu a pilotagem da Schmidt Peterson com James Hinchcliffe e destacou que foi mais um dia bem produtivo para a evolução do bólido.
 
"Primeiramente, tenho de pontuar que o teste foi muito bom e que conseguimos realizar tudo aquilo que esperávamos. Aliás, foi ainda melhor, já que não perdemos tempo para aquecer os equipamentos", disse ao site norte-americano 'Motorsport.com'.
 
Para o catalão, o carro de 2018 é mais complicado de ser guiado que o atual, mas que isso é visto com bons olhos pelo grid.
 
"Sobre o carro, bom, ele é bem arisco e difícil de controlar, o que é ótimo! Posso dizer que foi o tipo de pista mais complicado de guiar dos testes que fizemos e eu acredito que é isso que todo bom piloto espera ter na categoria", seguiu.
Oriol Servià adorou o carro novo da Indy para circuitos de rua (Foto: IndyCar)
Segundo Servià, os acertos das equipes que já eram praticamente automáticos desde 2015, vão precisar ser completamente mexidos para 2018 para os carros que, além de tudo, são bem mais velozes de reta.
 
"O que posso garantir é que os times vão precisar buscar acertos completamente novos para os circuitos de rua. Esses que estavam sendo usados nos últimos três anos não vão servir nem um pouco mais. Aliás, outra coisa que muda: os carros estão bem mais rápidos de reta, isso dá para sentir de dentro deles e ver de fora claramente", completou.
 
Spencer Pigot, por outro lado, fez apenas seu primeiro teste com o novo carro, mas corroborou com as avaliações anteriores de Servià e Juan Pablo Montoya – que também esteve no teste em Sebring junto de Josef Newgarden e Scott Dixon – e também pareceu satisfeito com o crescimento no grau de dificuldade de pilotagem.
 
"Tudo o que o Montoya e o Servià tinham dito é verdade. Esse carro é bem diferente do de 2017, tem menos aderência, anda mais e te exige bem mais atenção em todos os momentos. Sem desmerecer o carro anterior, mas é muito mais difícil guiar o novo", explicou.
 
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