Antes de Penske, Liberty mostrou interesse em comprar Indy para “expandir F1”

De acordo com informações das revistas 'Forbes' e 'Auto Motor und Sport' e da agência de notícias AP - respectivamente dos EUA, Alemanha e EUA -, o Liberty Media chegou a conversar com a Indy para uma possível aquisição. Os valores, entretanto, acabaram assustando

O último mês de novembro trouxe uma novidade surpreendente para o esporte a motor: a compra da Indy e do IMS por Roger Penske e o Grupo Penske. Entrentanto, o empresário e chefe de equipe não foi o único interessado na aquisição. O Liberty Media, dono da Fórmula 1, demonstrou interesse em fechar o negócio para servir como um complemento da F1.
 
As informações vieram da imprensa internacional, sobretudo as revistas 'Forbes' e 'Auto Motor und Sport' e a agência de notícias AP. O chefe-executivo do Liberty, Greg Maffei, admitiu a ideia de comprar negócios que casam com a F1 está no caminho.
 
"Poderia ser interessante… Pelo menos com aquelas [com que há] sinergia. Esportes emergentes também poderiam ser interessantes – começar com esporte a motor seria o mais natural, mas não vou dizer que nada mais pode funcionar", disse à revista norte-americana 'Forbes'.
Roger Penske (Foto: IndyCar)
"Continuamos avaliando a possibilidade de fusões e aquisições, além de investimentos sinergéticos. Pensamos em coisas que podemos fazer, queremos investir na área de eventos, gostamos de esportes e há coisas que estão em sinergia com a F1. Fazemos propostas para várias coisas. Infelizmente os preços estão altos. Vamos analisar, mas há coisas que achamos que vamos fazer nos próximos quatro anos. Certamente tentaremos", encerrou. 
 
De acordo com a revista alemã, o Liberty deixou a disputa pela Indy após um leilão pela compra. Já a agência de notícias complementou que "uma pessoa que participou das conversas do Liberty disse que a companhia desistiu após uma pedida inicial de US$ 250 milhões – cerca de R$ 1,02 bilhão", reportou a agência de notícias AP.
 
Segundo a mesma AP, Penske comprou a Indy e o IMS por um total de US$ 300 milhões – cerca de R$ 1,22 bilhão na cotação do dia.
 

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