Piquet vê segundo ano na Europa de altos e baixos e aponta problema da F3 Brasil: “Falta competitividade”

Pedro Piquet caminha para sua terceira temporada correndo na Europa. Após duas temporadas de sucesso na F3 Brasil, o piloto passou dois anos na F3 Europeia e avaliou o ciclo com pontos positivos, mas de altos e baixos. Ainda, afirmou que a categoria de base brasileira não é competitiva o suficiente

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Pedro Piquet é um dos brasileiros que está em sua trilha para alcançar a F1. Em 2018, ele vai para sua terceira temporada competindo na Europa, buscando novos desafios em novas categorias. Após um ano de altos e baixos, mas pontos positivos, o competidor mostrou animação pelo que vem por aí.
 

Piquet deixou o Brasil após dois campeonatos de grande sucesso na F3 Brasil, varrendo a concorrência. Ao chegar à Europa, viu um cenário muito diferente do que passou na categoria nacional, mas disse já ver um avanço em seu desempenho. Em um balanço de sua segunda temporada na F3 Europeia, o competidor apontou pontos positivos. “Neste segundo ano acho que tivemos alguns resultados bons, mas foi de altos e baixos, oscilou bastante”, avaliou em exclusividade ao GRANDE PRÊMIO.
 
“Nosso time sofreu um pouco em algumas pistas, mas eu fiquei feliz em alguns lugares. Em Macau a gente andou bem, em pistas de rua a gente andou bem, o que depende bastante dos pilotos, então pegamos bastante experiência para os próximos anos”, seguiu.
Pedro Piquet teve muito sucesso na F3 Brasil (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

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Mas o filho de Nelson já está procurando dar seus próximos passos na carreira. No final deste ano ele testou um carro da GP3 da equipe Trident, experiência que ele viu com ótimos olhos. “Estou bem animado. Os treinos foram muito bons, com um time novo, sempre é bom mudar. O carro é bom, então estou esperando para fechar o negócio”, afirmou.
 

Apesar de jovem, Pedro já tem muita experiência em seu currículo. Ao olhar para trás, o competidor de 19 anos decretou que não teria feito nada diferente, e ao analisar a F3 Brasil, reconheceu que a categoria tem seus problemas. “Não faria nada diferente. Eu fiquei na F3 [Brasil] para terminar a escola, poderia ter ido para a Europa correr outra categoria, mas fiquei na F3 para terminar os estudos”, disse.
 
“Foram importantes esses dois anos. Não adianta você ficar andando na F3 mais lenta, que você vai anda melhor, mas com gente pior. [Na F3 Brasil] O carro é muito bom, a velocidade é boa, o problema é que falta competitividade no grid”, avaliou. “A Cesário está muito à frente das outras, se você for o único piloto bom vai ganhar todas as corridas. Acho que se fosse um pouco mais competitivo, aí os times poderiam ficar melhor. Quando eu corri no primeiro ano, era bem melhor do que está agora”, completou.
Pedro Piquet (Foto: FIA F3)

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Por fim, Pedro falou sobre a pressão de ter um sobrenome de peso como Piquet. Com um pai tricampeão da F1 e um irmão campeão da FE, é normal que sinta uma cobrança para mostrar bons resultados. No entanto, o piloto falou que já está acostumado e encara tudo de uma maneira bastante positiva.
 

“Acho que dá motivação, porque você tem pessoas que gostam disso com você, você não é o primeiro da família, você tem todo o apoio, você tem que usar isso para te ajudar. Quando você é novinho você pode ficar um pouco sentir pressão, mas quando fica mais velho você se acostuma”, encerrou.
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