Villeneuve avalia carreira na F1 e admite erro ao renovar com BAR em 2002: “Tinha uma proposta da Renault”

Jacques Villeneuve, campeão da F1 em 1997, perdeu muito espaço no certame ao longo dos anos 2000 – certamente por causa de algumas decisões errôneas. Mas, de todas, o canadense destaca a recusa à oferta da Renault em 2002 para renovar com a pequena BAR

Já se vai uma década desde a última temporada de Jacques Villeneuve na F1 – a de 2006, na BMW. Olhando para trás, se vê que a carreira do canadense foi uma montanha-russa: gloria nos anos 1990, declínio severo nos anos 2000, consequência de algumas escolhas duvidosas. Mas, de todas elas, o campeão de 1997 só se arrepende de uma: recusar uma oferta da Renault em 2002 para renovar com a BAR.
 
“Não me arrependo de nada. Meu único erro foi renovar o contrato com a BAR quando tinha uma proposta da Renault”, cravou Villeneuve, em entrevista à revista francesa ‘Auto Hebdo’.
Jacques Villeneuve teve algumas decisões ruins na carreira (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
As negociações aconteceram em 2001, quando a Renault arquitetava sua segunda passagem pela F1. Villeneuve, procurado, optou por seguir na BAR, onde recentemente havia conseguido dois pódios, indicando que o projeto da escuderia anglo-americana estava decolando.
 
Mas pouco tempo foi necessário para perceber que a decisão estava errada. Já em 2003 a Renault estava vencendo corridas com Fernando Alonso, enquanto Villeneuve somava apenas 6 pontos e era engolido por Jenson Button, novo companheiro de equipe. Já em 2004 o canadense estava sem equipe e com o fim da carreira batendo na porta.
 
As decisões duvidosas, todavia, remontam o final do século passado. Ao fim de 1998, recém campeão mundial pela Williams, Villeneuve foi chamado pela McLaren, que voltava a ser uma equipe vitoriosa depois de anos medianos. O convite foi feito especialmente por Adrian Newey, contratado por Ron Dennis.
 
“Na verdade, recebi uma oferta da McLaren. Adrian Newey me chamou, pedindo que não assinasse com a BAR e me unisse a ele no lugar disso. Gostei disso, já havia visto o que ele podia fazer com seus carros na Williams e havia um respeito enorme entre nós”, recordou.
 
Apesar do convite tentador da McLaren, Villeneuve optou por virar sócio da Craig Pollock e fundar sua própria equipe, a BAR.
 
“Hoje é fácil dizer que seria estupendo estar na McLaren, mas como poderia perder a chance de ter minha própria equipe?”, finalizou.
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