Verstappen vê Red Bull como “melhor carro”. E cutuca concorrência: “Qualquer um pode vencer com motor potente”

As vitórias nos GPs da Malásia e do México mostram a ascensão da Red Bull na segunda metade de 2017. Aos olhos de Max Verstappen, isso é consequência do trabalho da Red Bull: “O conjunto não é o melhor, mas o mais importante é o carro”

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Max Verstappen venceu duas das últimas quatro corridas na F1. Nas corridas da Malásia e do México, o holandês superou problemas de potência do motor Renault e foi ao alto do pódio. Aos olhos do holandês, a ascensão é fruto do bom trabalho da Red Bull com o chassi, hoje bom a ponto de mascarar os dilemas da unidade de potência francesa.
 
“Eu confio na equipe. O carro tem melhorado recentemente, acho até que agora temos o melhor carro. O conjunto ainda não é o melhor, mas o mais importante para mim, pessoalmente, é o carro”, comentou Verstappen, em entrevista acompanhada pelo GRANDE PRÊMIO. “Qualquer um pode vencer um campeonato com um motor muito potente”, seguiu.
 
Com motor Renault, Verstappen hoje tem menos potência do que Mercedes e Ferrari. As duas equipes dominaram a temporada da F1, vencendo 15 das 18 corridas disputadas. As outras três ficaram justamente com a Red Bull.
Max Verstappen (Foto: Getty Images/Red Bull Content Pool)

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Mesmo vencendo corridas, Verstappen não teve a temporada dos sonhos. Depois de um 2016 de incrível ascensão, o holandês começou a andar para trás por conta de problemas mecânicos.
 
“Claro, como um todo a temporada não foi como deveria ser”, reconheceu. “Eu estou me recuperando agora, mas perdi muitos pontos e não estou feliz no sentido de ser o sexto no campeonato. Por outro lado, também não importa muito se você termina em segundo ou sexto. Eu só vou lá e tento trazer o melhor resultado possível em cada fim de semana. Não estamos brigando por campeonato, então agora é só uma questão de tentar o melhor”, seguiu.
 
Quando a Red Bull voltar a ter chances na briga pelo título, no começo de 2018, a expectativa é de manter a boa fase de 2017. “Aprendemos com nossos erros e, de qualquer forma, acho ter um carro forte no começo do ano que vem. As regras não vão mudar, não é como se alguém pudesse ganhar muito downforce de um ano para outro. Acho que a gente vai ficar bem”, encerrou, perguntado pelo GP.

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