Sauber solta comunicado para dizer que seus pilotos são tratados igualmente. Mas esquece assunto Monisha

O mundo inteiro esperava um comunicado oficial da Sauber ainda nesta quarta-feira (21) para tratar do afastamento de Monisha Kaltenborn do cargo de chefe da equipe. E, de fato, o comunicado veio - ele só tinha um conteúdo diferente. Não falou de Monisha e serviu para refutar as afirmações de que Marcus Ericsson e Pascal Wehrlein são tratados de forma diferente pelas equipes

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A Sauber esperou o fim da noite europeia nesta quarta-feira (21) para se manifestar a respeito da notícia de que Monisha Kaltenborn, em rota de colisão com os donos da equipe, deixou o posto de chefe — informação dada pela emissora Sky Sports e pelo site Motorsport.com. Mas o fez de uma forma um tanto quanto esquisita. Porque preferiu só se pegar à razão da eventual saída dada  pelos veículos de comunicação e não pela informação principal.


O motivo da saída apontado foi a batida de pé dado por Monisha por não dar tratamento preferencial a Marcus Ericsson, que é próximo à Longbow Finance, empreendimento suíço que detém o controle acionário da escuderia. Kaltenborn sempre quis dar o tratamento igual, sem detrimento algum a Pascal Wehrlein, que chegou ao time nesta temporada. A diferença na visão da chefe ao dos donos levou à queda da primeira.

Aí a Sauber mandou via e-mail a seguinte informação, assinada por Pascal Picci, pertencente ao quadro diretivo da Sauber: "Os donos e o quadro da Sauber não aceitam as reportagens especulativas de que nossos pilotos não foram, e não têm sido, tratados igualmente. Isso não é só uma inverdade: seria contrário ao comprometimento absoluto e longo com a competição. Estas matérias, atribuídas a 'fontes' anônimas, geram um prejuízo tanto a Marcus Ericsson e a Pascal Wehrlein, bem como à direção e ao grupo da Sauber."

A futura ex-chefe da Sauber Monisha Kaltenborn (Foto: Getty Images)

Sobre Monisha, nenhuma palavra.

Nesta quinta-feira, pilotos e equipes estarão em massa no paddock da F1 em Baku, capital do Azerbaijão, para a oitava etapa do campeonato. A prova-dos-nove será facilmente tirada: se Monisha não estiver lá, representa o fim da linha para a primeira mulher chefe de equipe da história da F1 na Sauber; se estiver, será devidamente questionada a respeito do assunto e de sua posição.

 
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