Sacada pela Sauber em 2014, Simona aponta fonte das dificuldades para mulheres na F1: primordialmente dinheiro

Simona de Silvestro quase assumiu uma vaga de titular na Sauber na temporada 2015, mas acabou dispensada após meses de testes como pilota afilhada da equipe suíça. A pilota hoje na F-E avalia que o gênero não é o maior problema para conseguir espaço, mas sim o dinheiro

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Simona de Silvestro é uma das pilotas mais reconhecidas do automobilismo mundial na atualidade, mas viu suas chances na F1 após caírem por terra em meio a uma grave crise financeira que assola a Sauber há pelo menos dois anos. Para a suíça, chegar à F1 é uma questão muito mais de dinheiro que gênero.

 
A experiência de Simona na F1 foi em 2014, quando assinou como pilota afilhada da Sauber para que fosse desenvolvida. Em determinado momento até pareceu que ela seria titular no ano seguinte, mas uma queda nos patrocinadores acabou fazendo a moribunda Sauber dispensar a suíça.
Simona de Silvestro (Foto: F-E)
"O fato de você chegar ou não à F1 não depende primordialmente de seu sexo, mas de dinheiro. Como mulher, você talvez seja capaz de guiar um F1, mas entrar lá é extremamente difícil sem muito dinheiro ou patrocínios", disse.
 
"Acesso é a questão para a maior parte de pilotos jovens porque, na maior parte das categorias, você precisa comprar suas chances – e eu não tinha orçamento para a F1, porque requer uma quantidade incrível de dinheiro", avaliou.
 
Nem a parte física para ela é um problema. Simona, que hoje guia pela Andretti na F-E, era cria da Indy por várias temporadas antes da tentativa com a escuderia de Hinwil.
 
"Eu sempre fui rápida e nunca tive problemas, mesmo quando andei distâncias de corrida. Nunca tive medo disso, porque eu costumava guiar os carros da Indy, que são muito mais extenuantes. Fisicamente, então, não é um problema", seguiu.

 

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