Presidente fala em “má sorte”, mas volta a cobrar e diz que espera vitória da Ferrari já no GP da Espanha

Sergio Marchionne, presidente da Ferrari, afirmou que o grande problema do time neste início de temporada foi a falta de sorte, mas está confiante em uma nova fase já a partir do GP da Espanha

Má sorte. Esse é o principal motivo para a Ferrari não ter ameaçado o domínio da Mercedes nesse início de temporada, segundo Sergio Marchionne, presidente da Ferrari. Na visão do mandatário italiano, isso pode mudar já a partir do GP da Espanha, que acontece neste final de semana. 
 
Durante a pré-temporada, a Ferrari estava bastante otimista quanto os avanços do carro em relação ao ano passado, e acreditava que tinha desenvolvido um bólido capaz de fazer frente à esquadra alemã. Porém, não foi o que se viu nas quatro provas realizadas até aqui. Nico Rosberg venceu todas, enquanto Sebatian Vettel e Kimi Räikkönen se envolveram em acidentes e sofreram com problemas de confiabilidade.
 
Fato é que Vettel já está 67 pontos atrás do líder do campeonato, e Räikkönen aparece com 57 tentos de desvantagem. Mas, Marchionne pensa que quando a maré de azar tiver fim, a sua dupla de pilotos baterá de frente com a Mercedes.
Presidente está satisfeito com o desempenho de sua dupla de pilotos (Foto: Getty Images)
"Estou confiante. Domingo será um dia importante. Até agora, tivemos má sorte, mas a temporada está apenas começando. Eu espero que a gente possa ganhar logo, começando pela Espanha", falou Marchionne.
 
Mesmo sem vitórias no ano, o chefão da Ferrari afirmou estar feliz com a performance de seus pilotos em 2016. "Estou muito satisfeito tanto com Vettel quanto com Räikkönen", disse ele. E insistiu: "a única coisa que não funcionou bem é a sorte".
 
Alfa Romeo 
 
Sergio Marchionne também falou sobre o assunto Alfa Romeo. O presidente insistiu que os planos para a marca ingressar na F1 não se resumem a fornecer motores, mas ter uma presença completa, ou seja, carros. Só que isso está vinculado ao sucesso da Alfa Romeo no mercado.
 
"Vai depender do sucesso do (carro) Giulia. Certamente, nossa participação será limitada à F1. Não estamos, no entanto, disponíveis para apenas ser fornecedores de motores, mas em ter um pacote completo, como a Ferrari. Mas para financiar as corridas, tem de vender os carros", encerrou.

 

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