Pirelli diz que gostaria de enfrentar guerra de pneus na F1 e garante: “Estamos prontos para qualquer concorrência”

Marco Tronchetti Provera, no entanto, salientou que “não ouviu de ninguém nos últimos anos o desejo de mudar” de fornecedora, o que indica a satisfação com o trabalho desenvolvido pela Pirelli, que se tornou a marca exclusiva dos pneus da F1 desde 2011 e tem contrato até o fim da temporada de 2019

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Durante boa parte da década passada, a F1 foi marcada por uma intensa guerra de pneus envolvendo Michelin e Bridgestone. Mas a saída da fornecedora francesa em 2006 tornou a categoria monomarca quanto aos compostos. A fábrica japonesa seguiu até o fim de 2010 e, desde o ano seguinte, passou a contar com os pneus da Pirelli. 

 
Em pesquisa recente feita em conjunto pela F1 e o site norte-americano ‘Motorsport.com’ com os fãs da categoria, nada menos que 69,4% dos entrevistados se mostraram favoráveis a uma nova guerra de pneus. Há dois anos, o tema foi debatido, mas os dirigentes da F1, em sua maioria, se mostraram contra. Marco Tronchetti Provera, presidente da Pirelli, não se opõe à ideia e vê a fornecedora de Milão pronta para um eventual desafio, mas garante: não ouviu de ninguém de dentro da F1 o desejo por uma nova marca no Mundial.
 
“Nós corremos no mundo todo, sozinho e contra os outros. Gostamos da concorrência. Quando corremos contra os outros, vencemos. Estamos prontos para qualquer concorrência, contra qualquer um”, garantiu o empresário italiano em entrevista publicada pela revista britânica ‘Autosport’.
Marco Tronchetti Provera (ao centro) não vê problemas em uma eventual guerra de pneus na F1 (Foto: Pirelli)
Provera, no entanto, ressaltou. “Nunca ouvi, nos últimos anos ou meses, qualquer vontade de mudar”. O contrato de exclusividade da Pirelli com a F1 vai até o fim da temporada 2019. 
 
Uma das razões para que uma nova batalha de pneus não seja sacramentada na F1 diz respeito aos custos, mas o presidente da Pirelli acredita que o cenário não seria muito diferente do que é hoje. “Isso é muito caro mesmo sem competição”.
 

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O empresário entende que ainda é muito cedo para falar sobre renovação do acordo com a F1, mas garantiu comprometimento com a categoria. “Nós estamos comprometidos. Vemos a F1 como a categoria mais atraente do mundo. A Pirelli é a maior fornecedora global do esporte a motor”.

 
As negociações sobre o prolongamento do contrato só devem começar mesmo em 2018. “Mais ou menos dentro de um ano e meio, na metade do acordo atual. Não vejo nenhum problema”, concluiu Provera.
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