Oitava em Baku com Stroll, Williams tem nova missão na F1: mostrar que é capaz de pontuar em condições normais

Lance Stroll fez uma bela classificação e, sobrevivendo ao caos da corrida, cruzou a linha de chegada em um ótimo oitavo lugar. Mesmo que o GP do Azerbaijão tenha sido louco, é um alento para a Williams, que agora parte para a fase europeia precisando mostrar se o carro realmente está evoluindo

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Passou batido em um GP de loucuras, mas a Williams teve um fim de semana positivo em Baku. A Williams aproveitou os azares alheios e conseguiu um honroso oitavo lugar com Lance Stroll, somando os primeiros pontos de 2018. É um resultado bom e que responde algumas dúvidas sobre as possibilidades da escuderia na temporada, mas que cria outras: será que tem como repetir resultados desse nível em corridas mais normais?
 
Para responder essa pergunta, é preciso entender os fatores que colocaram Stroll em oitavo no GP do Azerbaijão. E são basicamente dois: a já citada loucura da corrida, com diversos incidentes e duas intervenções do safety-car, e o verdadeiramente promissor ritmo da Williams – principalmente em volta rápida, batendo na porta do Q3 com os dois pilotos.
 
Independente de a corrida ser louca ou não, andar bem em classificação já é uma vitória em si. É verdade que Baku é um circuito de alta velocidade, mas não dá para esquecer que Sakhir e Xangai também são, e foram dois lugares em que a Williams só fez número.
Lance Stroll foi oitavo em Baku (Foto: Williams)

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Em corrida, a história não foi tão positiva assim. Quer dizer, relativamente – óbvio que o oitavo lugar de Lance Stroll é muito positivo. A questão é que Charles Leclerc, de Sauber, foi sexto. Fernando Alonso, que ficou com um carro destruído na primeira volta, foi sétimo. Não fosse o abandono duplo da Red Bull e o azar imenso de Valtteri Bottas, o canadense seria 11º e não pontuaria. Alguém há de dizer – com razão – que ‘se’ não existe. O que vale é ter quatro pontos na conta, sem dúvida. A questão é que é preciso manter o pé no chão e entender que ainda existe um longo caminho pela frente em termos de competitividade.
 
E parece que isso, manter os pés no chão, é algo que Stroll está fazendo mais vezes. O canadense deu piti após o GP da Austrália, quando caiu a ficha de que a Williams era terrível. As semanas passaram e as declarações indicam um piloto que, se não está feliz, pelo menos está trabalhando para melhorar a situação.
A Williams trabalha para desenvolver o FW41 (Foto: Williams)

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Sergey Sirotkin, por sua vez, vive uma zica danada. O russo pode não ser brilhante, mas é esforçado. O problema é que esse esforço foi jogado no lixo quando Nico Hülkenberg o espremeu contra Alonso. Com a suspensão quebrada, Sirotkin perdeu uma nova chance de ganhar quilometragem. Na fase europeia, com pistas que conhece, a expectativa é de que a sorte mude ao mundo um pouco.
 
Falando em fase europeia, o GP da Espanha sempre é um alento. Tradicionalmente, as equipes esperam a ida ao autódromo de Barcelona para atualizar os carros – a pista é usada na pré-temporada e serve como referência. Vai ser bom para avaliar o carro da fase europeia do campeonato, mas provavelmente não para pontos – o circuito tem mais curvas do que retas, algo que é problema para a Williams desde 2014. Mas, sinceramente, a aposta também era de problemas em Baku. Talvez outra surpresa esteja pelo caminho – agora em uma corrida menos maluca.
 
QUEM É MAIS CULPADO?

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