Na Garagem: Honda apresenta carro para reestreia, e Barrichello fala em título

Há exatos dez anos, a Honda apresentava o RA106, seu carro para a reestreia no Mundial de F1. A montadora não tinha uma equipe própria na categoria desde 1968, e o projeto animava o brasileiro Rubens Barrichello

Em 25 de janeiro de 2006, uma discreta apresentação no Circuito da Catalunha marcava o início de uma nova trajetória para a Honda na F1. A montadora japonesa voltava, depois de quase 40 anos, a ter uma equipe própria no Mundial.
 
A primeira fase se deu entre 1964 e 1968, cinco temporadas nas quais o time não conseguiu nada além de duas vitórias e um quarto lugar no Mundial de Construtores (em 1967, com o campeão John Surtees).
 
Agora, em 2006, os japoneses assumiam definitivamente o espólio da antiga parceira BAR e se tornavam mais uma montadora a ingressar no grid. A década passada foi dominada por elas: Renault, Ferrari, BMW e Toyota, além, claro, do pesado investimento da Mercedes na McLaren.
 
Os dirigentes estavam bastante animados. Embora se tratasse de um time novo, Nick Fry dizia que o objetivo era lutar por vitórias em 2006. A confiança nos pilotos também era enorme. “Temos dois dos melhores do mundo. Melhoramos nossa capacidade de desenvolver um carro ao longo do ano. E ganhamos uma melhor compreensão das forças do carro de 2004 e dos problemas do de 2005”, disse Fry, referindo-se ao vice da BAR dois anos antes entre os Construtores.
Rubens Barrichello trocou a Ferrari pela Honda para 2006 (Foto: Honda)
Barrichello entrou na onda. Ele deixava a Ferrari após seis temporadas e dois vices. “Vamos brigar em todas as corridas para ver se conseguimos vencer. Se você ganha corridas, então você pode pensar no campeonato, então venho para cá para ver se posso ser campeão mundial e é assim que eu encaro. Este é um projeto sério e estou levando muito a sério”, afirmou o brasileiro.
 
Em 2006, a Honda conseguiu vencer — mas foi uma vitória, no singular, e não no plural como sonhava-se no início do ano. Button foi pole na Austrália e, em uma prova caótica na Hungria, finalmente foi ao alto do pódio na F1. Barrichello teve quartos lugares em Mônaco e na Hungria como melhores resultados.
 
A esquadra, de fato, foi campeã, mas já sem o nome Honda: os dois anos seguintes foram desastrosos, e, no final de 2008, a cúpula da empresa no Japão decidiu encerrar o projeto. Ficou para trás um excelente chassi, que mais tarde acabou batizado de BGP-001 e que venceu seis das primeiras sete corridas em 2009.
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