Na Garagem: Bianchi morre em decorrência de acidente no GP do Japão

Há um ano, o francês Jules Bianchi morreu em decorrência das lesões sofridas em um acidente nove meses antes, em Suzuka

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A F1 lamenta neste domingo (17) um ano da morte de Jules Bianchi, o único piloto a morrer na categoria neste século.

 
Bianchi, na verdade, nos deixou em 5 de outubro de 2014. Foi quando perdeu o controle de sua Marussia nas voltas finais do GP do Japão, rodou em alta velocidade e bateu em um guindaste que fazia a remoção do carro de Adrian Sutil da área de escape. Ali, o francês de 25 anos sofreu uma lesão axonal difusa e entrou em coma profundo.
 
A partir de então, foram nove meses de luta. Primeiro, no Japão, e depois de algumas semanas, já no hospital em Nice, sua cidade natal, para onde foi transferido. A batalha chegou ao fim em 17 de julho de 2015.
Pilotos da F1 prestam última homenagem a Jules Bianchi (Foto: AP)

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A primeira morte na F1 desde Roland Ratzenberger e Jules Bianchi foi tratada como fatalidade pela FIA, o que não convence a família Bianchi. O pai, Philippe, entrou na justiça contra a entidade, a F1 e a equipe Marussia.

 
Quanto ao legado, a discussão que se seguiu foi bem diferente da de duas décadas atrás. Duas questões mais pontuais vem sendo abordadas desde então.
 
Embora o relatório não tenha indicado erro no procedimento em Suzuka, foi criado depois da tragédia o safety-car virtual. Seu objetivo é permitir que fiscais entrem na pista ou na área de escape quando necessário sem que o carro de segurança precise ser acionado. Os competidores são obrigados a reduzir significativamente a velocidade em todo o circuito.
 
Com relação ao carro, o debate sobre a proteção oferecida à cabeça do piloto se intensificou. Para 2017, a FIA pretende introduzir o Halo, uma solução que está longe de ser unânime.
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