Mesmo com pontos, chefe da Sauber reconhece que motor antigo da Ferrari é problema maior do que se esperava

A Sauber partiu para 2017 com um projeto ousado: competir com motor desatualizado da Ferrari e, através da aerodinâmica, compensar a falta de potência. Mas não deu muito certo: mesmo pontuando no GP da Espanha, a chefe Monisha Kaltenborn reconhece que os resultados estão abaixo do esperado

 

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A Sauber saiu do zero no GP da Espanha com o oitavo lugar de Pascal Wehrlein. Foi um resultado importante para quem dividia a lanterninha do Mundial de Construtores com a McLaren. Mas certamente não é suficiente para deixar a escuderia satisfeita: a chefe Monisha Kaltenborn reconhece que os resultados do começo da temporada estão abaixo da média.
 
O principal culpado para o rendimento fraco é, de acordo com Monisha, o plano de usar a versão 2016 do motor Ferrari. A equipe pretendia compensar a falta de potência ao concentrar esforços na aerodinâmica do carro. Mas correr com uma unidade de potência desatualizada se provou um fardo bastante pesado.
 
“[Usar o motor de 2016] foi a recomendação da nossa equipe técnica. Eles viram vantagens a partir da experiência que tivemos ano passado”, disse Monisha, em entrevista ao site oficial da F1. “Se você conhece a unidade de potência, você pode se concentrar na parte da aerodinâmica, do chassi. Sabíamos que teria um déficit de potência, mas a meta era compensar o máximo possível através da aerodinâmica. Infelizmente não alcançamos isso. Acho que todo mundo na equipe esperava algo melhor. Existe decepção, mas vamos superar isso”, seguiu.
 
Em um circuito que exige mais da aerodinâmica, como Barcelona, a Sauber se firmou na zona de pontos. Mas o real problema do motor desatualizado pôde ser percebido no GP da Rússia, quando a equipe foi superada até pela McLaren de Stoffel Vandoorne.
A Sauber pontuou, mas não está deixando ninguém de queixo caído (Foto: Beto Issa)
A boa notícia é que a Sauber não vai usar motor desatualizado em 2018. Mas mesmo nas boas notícias existe desconfiança: a equipe assinou com a Honda, pior fornecedora de motores da F1 – tanto em termos de potência quanto de confiabilidade. Mas nada abala a confiança de Monisha, que acredita na volta por cima dos japoneses.
 
“A Honda está absolutamente comprometida com o esporte e quer melhorar seu motor”, apontou. “Eles têm uma longa história no automobilismo, então conhecem o negócio. E todos sabem que, às vezes, as coisas levam tempo. As conversas que tivemos com a Honda nos deram toda a confiança de que os problemas vão ser superados”, assegurou.

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