Falando à publicação francesa ‘L’Equipe’, Wolff admitiu o choque com a aposentadoria de Rosberg, mas afirmou que prefere olhar para isso como uma oportunidade para a Mercedes.
Toto Wolff segue tendo de se justificar (Foto: Mercedes)
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“Obviamente, foi um choque”, disse Wolff. “Mas a partida de Nico talvez permita o surgimento de um supertalento. Eu prefiro ver uma oportunidade ao invés de uma preocupação”, indicou.
Além de falar sobre a surpreendente aposentadoria do campeão vigente, Wolff, mais uma vez, teve de explicar a razão de não ter escalado Wehrlein ou Esteban Ocon para a vaga de Nico.
“Sim, nós temos Pascal e Esteban no nosso programa de jovens pilotos, mas a nossa ideia é desenvolvê-los, não jogá-los despreparados em um ambiente inapropriado”, afirmou.
Apesar da rejeição sofrida, Wolff garantiu que segue apostando no talento de Wehrlein, mas acredita que o piloto precisa de mais tempo para se desenvolver, o que
será possível na Sauber.
“Ele é rápido e brilhante e sempre foi considerado”, contou. “Mas ele está na fase de desenvolvimento. Ele tem de ser capaz de cometer erros e aprender. E não poderia fazer isso conosco”, apontou.
“Veja Sergio Pérez, Heikki Kovalainen ou Kevin Magnussen. Eles chegaram cedo demais na McLaren e não estavam bem preparados o bastante”, exemplificou.
Indagado se a mesma justificativa se aplica a Ocon, Toto respondeu: “Sim, especialmente já que ele tinha assinado com a Force India”.
“Nós não queremos destruir carreiras por nos movimentarmos rápido demais. Não quero queimar jovens em que acreditamos”, defendeu.
Entre os críticos da decisão da Mercedes está a Red Bull, que afirmou que teria feito uma aposta diferente. O time dos energéticos promoveu Max Verstappen à F1 aos 17 anos.
“Não devemos nos esquecer que até mesmo Max teve sua fase de desenvolvimento. A Red Bull o preparou perfeitamente, primeiro com pilotagens nas manhãs de sexta-feira, aí com uma temporada e meia na Toro Rosso”, lembrou. “E até mesmo quando ele chegou à Red Bull, ele não teve de lutar por um título mundial ou competir com um piloto como Lewis Hamilton. Ele venceu uma corrida contra 19 para nós, e não estava sempre na frente”, ponderou.
“E ele cometeu erros, como em Mônaco ou em Austin, o que um jovem piloto deve poder fazer. Pois não há segundas chances”, concluiu.
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