Mercedes efetua quarta troca do motor de combustão interna, turbo e MGU-H e aproxima Hamilton e Bottas de punição

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A Mercedes decidiu instalar novos componentes nos motores de Lewis Hamilton e Valtteri Bottas para o GP da Bélgica, a 12ª etapa da temporada 2017 da F1. A troca, a quarta do campeonato, já coloca os dois pilotos perto de uma punição com perda de posições no grid. De acordo com o regulamento técnico, seis peças que compõem a unidade de potência só podem ser alteradas quatro vezes por ano. Uma quinta mudança já implica em sanção.

 

As trocas foram confirmadas pela FIA (Federação Internacional de Automobilismo) nesta sexta-feira (25), primeiro dia de treinos livres para a etapa em Spa-Francorchamps. O documento revela que a equipe alemã introduziu um novo motor de combustão interna, turbocompressor e MGU-H. 

 

Agora, a Mercedes terá de reaproveitar as peças já usadas ao longo do campeonato para evitar punições na fase decisiva da temporada. Além dos alemães, a Haas também passou a usar um quarto motor a combustão interna nas unidades Romain Grosjean e Kevin Magnussen. A esquadra norte-americana usa a partir do GP belga as atualizações feitas pela Ferrari.

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Falando nos italianos, Sebastian Vettel, que lidera o Mundial até aqui, e Kimi Räikkönen também estão perto de punição, já que ambos estão correndo com o quarto turbocompressor. Apesar do cenário, Mattia Binotto, diretor-técnico de Maranello, acredita que a escuderia vai escapar de sanção devido ao rodízio de elementos. 

 

Para a corrida na Bélgica, apenas Stoffel Vandoorne vai sofrer perda de colocações no grid – 35 ao todo. Isso porque a Honda decidiu mudar os seis componentes de sua unidade de potência. A fabricante também introduziu atualizações em seus motores.

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