Magnussen comemora “sensação positiva” em simulação de corrida em Barcelona

Dono do nono tempo no penúltimo dia de testes da Fórmula 1 em Barcelona, Kevin Magnussen avaliou que ainda é difícil fazer um balanço da performance da concorrência

Kevin Magnussen completou o penúltimo dia da pré-temporada 2020 da Fórmula 1 satisfeito por ter coletado uma simulação de corrida. O piloto da Haas ressaltou que este é o melhor jeito de conhecer o carro.
 
 
“Foi bom. Nós fizemos uma simulação de corrida durante a tarde, o que foi bom, é isso que você quer fazer, pois é assim que você consegue sentir como o carro é na corrida. Tive uma sensação positiva”, comentou Magnussen.
Kevin Magnussen (Foto: Haas)
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Na segunda semana da pré-temporada, Kevin evitou dizer que a Haas deu um passo adiante, já que considera que os testes não são para isso.
 
“Eu não diria que demos passos à frente, pois, é, em termos de configurações, coleta de dados, sim, mas teste não é colocar o carro na pista e dizer: ‘Para onde podemos ir?’. Não é assim”, declarou. “Não é uma questão de progredir, é mais acerto fino e melhora. São muitas coisas que, de propósito, não vão ser melhores, pois as condições não são as certas para isso”, explicou. 
 
“Mas você ainda precisa testar, coletar dados, conhecer, correlacionar. Nós fazemos muitas coisas que não são melhores para o carro. Hoje nós demos um passo à frente, porque colocamos o carro numa boa janela de funcionamento”, apontou.
 
Magnussen falou, também, sobre a performance da Racing Point, que tem andado entre os ponteiros, mas considerou que só o GP da Austrália dará uma ideia real da situação. 
 
“Nunca é bom ver que um dos seus rivais deu um grande passo. Nós ainda não sabemos o que eles estão rodando, em termos de combustível, de potência, então pode ser apertado, mas também pode estar muito distante”, falou. “Se estiverem [rodando] como nós, então, obviamente, longe. Do contrário, estamos na briga. Parece que eles são muito rápidos, mas vamos ver quando chegarmos na Austrália”, seguiu.
 
Questionado pelo GRANDE PRÊMIO se planeja levar o carro ao limite no último dia de testes da pré-temporada, Magnussen respondeu: “Em termos de pilotagem, nós estamos no limite do carro o tempo todo, mas tem muitas coisas que você pode fazer para impedi-los de entregar em termos de potência, de carga de combustível, então você pode deliberadamente tornar o carro mais lento. Não é que nós estejamos nos segurando, freando cedo e sendo lentos nas curvas. Nós levamos o carro ao limite o tempo todo. O combustível e a potência são o que nos segura”.
 

O GRANDE PRÊMIO cobre AO VIVO, em TEMPO REAL e 'in loco' os testes de pré-temporada da F1 em Barcelona com o repórter Vitor Fazio. Siga tudo aqui.

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