Lauda comemora rejeição à proposta de motor alternativo: “Seria uma loucura e destruiria a F1”

O presidente não-executivo da Mercedes deixou evidente a opinião contrária da montadora a respeito da proposta idealizada por Bernie Ecclestone e Jean Todt. Na visão do tricampeão mundial de F1, não faria sentido ter uma categoria com dois conceitos distintos de motor

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Niki Lauda aplaudiu a decisão da Comissão da F1, que após reunião com o Grupo de Estratégia na última terça-feira (24), optou por não levar adiante a proposta de adoção do motor alternativo, idealizado por Bernie Ecclestone e Jean Todt, presidente da FIA, para ser posta em prática a partir da temporada 2017.
 
O presidente não-executivo da Mercedes, em entrevista à revista alemã ‘Auto Motor und Sport’, deixou evidente a opinião contrária da montadora ao projeto, que buscava justamente diminuir o poder das fornecedoras de motor. Na visão de Lauda, a adoção dos motores alternativos seria fatal à F1.
 
“É uma boa solução para o esporte, no rumo certo. Um campeonato com dois conceitos diferentes de motores seria uma loucura e destruiria a F1”, declarou o tricampeão do mundo e dirigente da Mercedes, equipe que domina o Mundial desde que os novos motores V6 turbo 1,6 L híbridos foram adotados, em 2014.
Niki Lauda não deu ouvidos à proposta de Bernie e comemorou a rejeição ao motor alternativo (Foto: Getty Images)
Embora tenha amargado uma dura derrota, a FIA pode ao menos chegar perto do seu objetivo de reduzir os custos às equipes menores do grid. Isso porque as montadoras ofereceram, em contrapartida, encontrar a melhor solução para baratear as complexas unidades de potência, além de buscar formas de elevar o ronco dos motores e garantir o fornecimento a todas as equipes.
 
Todas as ideias já vão começar a ser discutidas a partir desta semana em Abu Dhabi. As quatro montadoras que formam o grid da F1 na atualidade, Mercedes, Renault, Honda e Ferrari, se comprometeram a apresentar o plano no começo de janeiro.
 
“As fornecedoras, em conjunto com a FIA, vão apresentar uma proposta até 15 de janeiro de 2016 que vai procurar fornecer soluções para as preocupações acima. A proposta vai incluir estabelecer um número mínimo de equipes que uma montadora deve fornecer, garantindo que todas as equipes terão acesso a uma unidade de potência. As medidas também serão apresentadas para reduzir os custos do fornecimento das unidades de potência híbridas para as equipes-clientes, de modo também a melhorar o seu barulho. Todas as partes concordaram que tal desenvolvimento terá como objetivo a temporada 2017 ou 2018, no mais tardar”, disse o comunicado da FIA.
 
“A primeira reunião entre a FIA e as fornecedoras de unidade de potência sobre este tópico terá lugar nesta semana durante o GP de Abu Dhabi”, complementou. 
 
Desta forma, as fornecedoras mostraram todo o seu poder político, na contramão do que Bernie sempre desejou desde que os novos motores híbridos foram adotados pela F1, a partir de 2014. O dirigente máximo do esporte entende que as montadoras, sobretudo Mercedes e Ferrari, têm muito poder de decisão no esporte e que é preciso mudar o quadro. Não à toa, várias vezes Ecclestone se mostrou favorável à ‘ditadura’ na F1 para tomar para si o poder de decisão sobre os rumos da categoria, e contrário à democracia do Grupo de Estratégia, quando a maioria decide pelo futuro da F1.


 

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Sobre o motor alternativo na F1 em 2017: não vai rolarhttp://grandepremio.uol.com.br/f1/noticias/com-veto-das-montadoras-grupo-de-estrategia-rejeita-proposta-de-motor-alternativo-para-f1-em-2017-diz-revista

Posted by Grande Prêmio on Quarta, 25 de novembro de 2015

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