Haas mantém possibilidade de ter Danica como pilota na F1: “Se o patrocinador certo aparecer, tudo é possível”
Gene Haas ainda trata como possível a chegada de Danica Patrick para a F1 em 2016. Não é novidade que Haas quer pelo menos um piloto americano, e já que nenhum na base da F1 pede passagem de forma tão contundente, Danica e toda sua publicidade podem fazer sentido. Com o patrocínio certo, claro
Sobre a GoDaddy, patrocinadora principal da Danica desde a Indy, em 2007, a fala de Haas se explica pela permanência da marca por mais alguns meses quando poderia ter deixado a pilota durante a temporada. A GoDaddy avisou que deixa a Nascar e o automobilismo americano ao fim do ano em busca da internacionalização da marca. Nesse panorama, a F1 faria sentido.
Cinco corridas se passaram no Mundial de F1 de 2015, e a McLaren Honda dos campeões Jenson Button e Fernando Alonso ainda nem chegou perto de pontuar na temporada. Para a Honda, passar várias provas longe da zona de pontuação — ou andando nas últimas posições do grid da categoria — não chega a ser uma novidade. A montadora japonesa já enfrentou fases tão ruins quanto no passado, e não é nem preciso voltar muito no tempo
Já se passaram 14 anos desde que um piloto argentino correu na F1 pela última vez. Foi em 2001, ano em que Gaston Mazzacane disputou quatro provas pela equipe Prost. O país voltou a ter um piloto confirmado por uma equipe da categoria para a temporada 2010: José María López, o “Pechito”, foi anunciado como titular da USF1. Faltou a USF1 correr. Depois disso, Pechito se voltou de vez para as categorias de turismo. Antes, já havia conquistado títulos em dois dos três campeonatos da Argentina. Depois, voltou a ser campeão por lá para se credenciar a uma vaga na equipe de fábrica da Citröen no Mundial de Carros de Turismo