GP às 10: Calendário com 22 GPs tem lado bom, mas tende a banalizar corridas da F1
Fernando Silva opina sobre o primeiro esboço do calendário da temporada 2020 da F1, o maior de todos os tempos, com 22 corridas. O jornalista entende que tal cenário tem seu lado positivo, mas por outro lado acaba por banalizar as corridas, além de tornar o ano muito exaustivo para os funcionários que viajam com a categoria ao redor do mundo
A F1 apresentou, na semana passada, a primeira prévia do seu calendário para a temporada 2020. Vai ser o maior da história, com 22 GPs para o ano que vem, tendo como grandes novidades a entrada do GP do Vietnã, o regresso do GP da Holanda e a saída do GP da Alemanha. No entanto, ainda que tenha seu lado positivo, um calendário tão amplo traz seus problemas, como pontuou Sebastian Vettel sobre o cansaço dos funcionários que viajam para trabalhar na categoria. Fernando Silva, no GP às 10 deste sábado, levantou outro ponto: tantas etapas em sequência, como acontece com a Nascar, por exemplo, fazem com que as corridas se tornem um tanto banais.
O GP às 10 é a série que traz um comentário em vídeo dos jornalistas do GRANDE PRÊMIO, sempre às 10h (de Brasília), do dia e da noite. Veja aqui todas as edições do GP às 10.
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