Feliz na vida e na McLaren, Alonso analisa carreira na F1 e diz que “prestígio importa mais que títulos”

Em entrevista ao jornal ‘AS’, Fernando Alonso fez uma análise de sua carreira na F1 e disse que, mais que títulos, o respeito e o prestígio que agora tem no paddock valem bem mais do que qualquer conquista. O espanhol também defendeu as decisões que tomou ao longo das 15 temporadas no Mundial

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Dito como um dos melhores — se não o melhor — piloto de sua geração, Fernando Alonso segue ainda perseguindo o sonho de conquistar o terceiro título mundial na F1, mas que, dadas as circunstâncias na McLaren Honda atualmente, parece uma tarefa cada vez mais difícil. Aos 34 anos, o espanhol possui uma carreira vitoriosa, marcada por dois campeonatos mundiais e três vices, além de 34 vitórias e 97 pódios – neste quesito, só está atrás do heptacampeão Michael Schumacher e do tetracampeão Alain Prost.  Alonso está no Mundial desde 2001 e acha que, mais que títulos, o respeito que adquiriu no paddock é o que vale, no fim das contas. Para o piloto, prestígio que adquiriu com os anos é mais valioso que os troféus que tem em casa.
 
Em longa entrevista ao diário 'AS', Alonso fez uma análise da carreira, das decisões que tomou ao longo das 15 temporadas na F1, em que defendeu Renault, Ferrari e McLaren, e disse que ainda há mais por vir, mas que, apesar dos altos e baixos, vive um grande momento na vida e está feliz nos boxes ingleses. 
 
"Na verdade, depois dos anos na Ferrari, eu tenho mais respeito do que nunca da F1 e do paddock. Eu ganhei dois campeonatos, mas quando fui campeão havia muita gente que falava que os títulos vieram por causa da Michelin ou outras razões. Mas, agora, depois de 16 anos na F1, essas conversas não existem mais e as pessoas me respeitam mais do que antes, graças às muitas boas performances que tive. Mas, às vezes, você ganha e, às vezes, não", explicou o asturiano. 
Apesar do sorriso, Fernando Alonso está fora do GP do Bahrein (Foto: Getty Images)

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Ainda que não possa vencer neste momento, eu estou feliz com a minha vida e com o respeito que tenho de todos. Sei que a filosofia dos meios de comunicação é exaltar somente os títulos, mas o atleta que tem o reconhecimento e o respeito de todo mundo também pensa em outras coisas." 

 
"Para mais ou menos ganhar neste esporte, é também uma questão de estar no carro certo no momento certo. Mas quando as pessoas te respeitam, mesmo quando você está em um carro errado no momento errado, isso vale mais, é mais importante até do que ganhar um título. O prestígio é mais do que um campeonato. É claro que gostaria de ter mais troféus em casa, mas as coisas são o que são e não mudaria um único dia da minha carreira na F1", assegurou.
 
O bicampeão, então, fez uma avaliação das decisões que tomou ao longo da vida nas pistas do Mundial. E garantiu que não se arrepende de nada. "Tenho certeza de que agora é mais fácil olhar para trás e ver formas melhores de fazer as coisas. As decisões que tomei são um reflexo da minha personalidade e mostram como eu estava naquele momento", disse Alonso, defendendo os caminhos que optou depois que deixou a Renault ainda em 2006.
 
"Sei que poderia talvez ter mais troféus em casa ou mais títulos, ou ainda ter tomado decisões melhores, mas eu achei que as aquelas escolhas eram corretas. Sempre segui meus instintos, e isso sempre me fez feliz."
 
"Não me arrependo de nada", reiterou Fernando, esmiuçando ainda mais os acordos com as três equipes que já defendeu na F1. "Sim, eu poderia ter ido para a Red Bull, mas era apenas uma empresa de bebidas quando tive a oportunidade. Também estive perto da Mercedes, mas Michael Schumacher estava voltando para a F1 e assinou porque achou que era um bom projeto, mas ele sempre ficava fora do Q3. Só nos últimos anos é que eles estão voando. Então, é preciso ter uma bola de cristal para saber a decisão certa."
 
"Na verdade, eu gostaria que alguém me explicasse por que quando saí da Renault em 2006, a equipe não venceu mais. Ou a McLaren em 2007. Eles venceram com Lewis Hamilton no ano seguinte e foi só isso. Quando saí da Ferrari, aconteceu o mesmo. Agora é que estão começando novamente. Então, essa sensação de que cada vez que eu deixo uma equipe, o time magicamente começa a melhorar não tem fundamento", declarou o piloto.
 
"De qualquer forma, neste momento, eu estou relaxado e desfrutando a vida."
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