Ericsson se diverte com primeiros pontos na F1 e aproveita para mandar recado: "Mostrei do que sou capaz"

Marcus Ericsson também celebrou muito o desempenho que apresentou na Austrália, na abertura da temporada 2015 da F1, e disse que o resultado serve de prova do que ele é capaz. O sueco de 24 anos disse ainda que a performance como um todo da Sauber também foi fantástica e veio como um alívio depois dos problemas com Giedo van der Garde

Não foi só Felipe Nasr que celebrou muito o desempenho apresentado em Melbourne, na semana passada, na abertura da temporada 2015 da F1. Marcus Ericsson, companheiro do brasileiro na Sauber, também saiu muito satisfeito da Austrália com a sua oitava colocação na corrida e disse que a performance foi uma forma de provar do que é capaz em condições normais.

O sueco de 24 anos fez sua estreia no Mundial no passado pela Caterham. E amargou batalhas no fundo do grid, além de ter sido superado em muitas ocasiões por seus companheiros de equipe. Porém, depois do desempenho no Albert Park, Ericsson sente que agora tem condições de mostrar seu verdadeiro desempenho.

Marcos Ericsson terminou o GP da Austrália em oitavo pela Sauber (Foto: Getty Images)

"Esse é o problema de andar por uma equipe como a Caterham, porque nós estávamos sempre lá trás", disse o piloto em entrevista aos jornalistas em Melbourne.

"Acho que foi uma grande diversão para mim agora, porque tive a chance de mostrar do que sou capaz. Foi um grande resultado não só para mim, mas para a equipe como um todo. Fizemos um quinto também. É realmente um ótimo começo para nós", explicou o jovem.

Ercisson também afirmou que o resultado do GP da Austrália foi ideal para o início de temporada, especialmente depois dos problemas enfrentados pela Sauber fora das pistas.

"Foi fantástico. Quando eu voltei para os boxes e vi os mecânicos, eu pude perceber os sorrisos em cada um, foi realmente o que precisávamos. Foi um resultado perfeito para dar o pontapé inicial no campeonato, então temos de ficar felizes", encerrou.

MUDANÇA DE HÁBITO

Engana-se quem pensa que Jacques Villeneuve tem um dilema quando tem de escolher a corrida de maior valor na vitoriosa carreira. Não se trata na vitória na Indy 500 nem de qualquer uma no ano em que foi campeão na F1. Foi em Interlagos, mas não no GP do Brasil. E na Stock Car. Há quatro anos, Villeneuve nem foi bem na Corrida do Milhão. Mas foi naquele fim de semana onde conheceu Camila. Sua mulher e mãe de dois filhos.

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