Diretor-técnico da Williams inicia investigação para entender queda brusca de rendimento em 2016

A Williams esperou muito pelos GPs da Áustria e Inglaterra, mas tudo o que conseguiu neste período foram dois míseros pontos. A Force India, que zerou em Spielberg, somou 14 em Silverstone e passou a ser uma séria ameaça ao quarto lugar. Pat Symonds, diretor-técnico e responsável pela investigação iniciada para entender o que acontece com o FW38, ainda confia em seguir à frente do time anglo-indiano em 2016

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Perto do fim da primeira metade da temporada 2016, a F1 tem na Williams uma das grandes decepções até agora neste ano. A equipe de Felipe Massa e Valtteri Bottas perdeu muito terreno, foi superada de longe pela Red Bull e caiu para o quarto lugar no Mundial de Construtores. O time vem sofrendo para emplacar bons resultados. O melhor deles foi o terceiro lugar de Bottas no GP do Canadá. Mas mesmo em pistas de média-alta, um dos pontos fortes da escuderia nos dois últimos anos, o FW38 não rende seu melhor. Na dobradinha entre os GPs da Áustria e Inglaterra, a Williams somou apenas dois pontos.
 
Não à toa, a equipe procura entender o que de fato está acontecendo e determinou que Pat Symonds, diretor-técnico do time, faça uma investigação para encontrar as respostas para as questões que tanto intrigam os comandados de Claire Williams.
 
Em entrevista veiculada pelo site ‘F1i.com’, o engenheiro britânico se mostrou preocupado com a performance dos pneus, mas avisou que não é o único problema a avaliar no momento. 

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A Williams vem perdendo muito rendimento ao longo de 2016 (Foto: Glenn Dunbar/Williams)
“Não é apenas em relação ao funcionamento correto dos pneus. Vamos fazer uma grande retrospectiva, mas temos de analisar muito profundamente para o que estamos fazendo agora, temos de ser muito honestos conosco e conseguir trazer de volta o desempenho”, bradou.
 
“Temos de trazer o desempenho para o carro e temos que usar bem o carro. O principal é focar nos pneus, mas precisamos tirar um pouquinho mais da aerodinâmica”, comentou Symonds.
 
O diretor-técnico da Williams citou um processo de evolução da Force India que já vem desde o GP da Espanha. Neste período, o time de Silverstone somou 65 pontos, enquanto a Williams chegou apenas aos 41. A escuderia anglo-indiana foi ao pódio duas vezes já em 2016, as duas com Sergio Pérez, em Mônaco e em Baku.
 
“A Force India vem dando alguns bons passos com a aerodinâmica desde Barcelona, e nós provavelmente não conseguimos nos manter com isso. Temos de trazer nossas novas peças: teremos um novo assoalho na Hungria, o que é muito bom”, confirmou.
 
“Mas estamos muito perto do fim do desenvolvimento aerodinâmico agora porque o novo carro precisa estar no túnel de vento”, lembrou Symonds, afirmando que a equipe trabalha já no desenvolvimento do novo carro. No entanto, o projeto do FW38 não será abandonado. “Isso não significa, pois, que não haverá mais peças a caminho, e isso não nos impede de trabalhar em outras áreas”.
 

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Apesar da franca evolução da Force India, Symonds acredita em ver a Williams à frente ao fim do ano. “Eu respeito a Force India, eles são uma equipe muito boa, mas estou confiante de que vamos manter o quarto lugar”, finalizou.

 
No momento, após dez provas, a Williams soma 92 pontos, apenas 19 à frente da Force India.
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