Diretor diz que Williams precisa acelerar desenvolvimento para evitar distanciamento de Mercedes e Ferrari

Diretor de performance da Williams, Rob Smedley afirmou que a equipe precisa acelerar seu desenvolvimento para evitar que Mercedes e Ferrari se distanciem ainda mais. Dirigente também alertou para a aproximação da Red Bull

Depois de começar o ano confiando que seria a segunda força da F1, a Williams viu a Ferrari passar à frente como maior desafiante ao domínio da Mercedes. Ciente de sua atual condição, Rob Smedley, diretor de performance do time de Felipe Massa e Valtteri Bottas, avaliou que a esquadra de Grove precisa acelerar seu processo de desenvolvimento para evitar que as equipes rivais se afastem ainda mais.
 
Ano passado, a Williams fechou o ano atrás da Mercedes, mas caiu uma posição neste início de 2015. O time britânico vem sofrendo com o superaquecimento dos pneus, mas conseguiu algum progresso nas etapas da China e do Bahrein.
Rob Smedley avaliou que a Williams precisa acelerar seu desenvolvimento (Foto: Getty Images)
Na prova de Sakhir, por exemplo, Bottas conseguiu ficar com o quarto posto, à frente de Sebastian Vettel e Daniel Ricciardo. Massa, que teve problemas com o carro na largada, ficou em décimo. 
 
 “Nós precisamos desenvolver todo o pacote mais rápido e em uma taxa mais elevada se quisermos alcançar as pessoas à frente”, ponderou Smedley. “Essa é a nossa meta”, seguiu.
 
“Também é preciso levar em conta que temos na Red Bull uma organização enorme e bastante capaz que está atrás de nós e eles, eventualmente, vão acertar as coisas”, alertou. “Eles serão muito mais fortes do que são agora, então precisamos olhar para frente, mas ficar de olho no acontece atrás”, reconheceu.
 
“Nós estamos lidando com times enormes com a Ferrari na frente e a Red Bull atrás”, lembrou. “É neste pelotão que estamos no momento.”
 
Questionado se a Williams precisava se ocupar em maximizar o atual pacote ou em trazer atualizações, Smedley respondeu: “Precisamos fazer os dois”.
 
“Nós estamos otimizando o pacote que temos agora até que bem”, avaliou. “Tem mais para vir, mas não um pedaço enorme do que temos agora”, concluiu.
PARA SAIR DO ZERO

Prévia: a próxima parada da temporada 2015 da Indy é no Alabama. Embalada pela vitória de Scott Dixon no GP de Long Beach, a Ganassi busca ganhar a primeira em Barber. Ainda na frente na classificação do campeonato, a Penske tenta vai atrás do segundo triunfo no ano, enquanto a Andretti, cada vez mais longe dos líderes, espera vencer pela terceira vez consecutiva o GP do Alabama. A pista norte-americana não é exatamente uma das mais emocionantes do calendário

FORTE INÍCIO

Levou dois anos para que o Brasil voltasse a ter uma dupla de pilotos no grid do Mundial de F1. Depois da saída do primeiro-sobrinho Bruno Senna, Felipe Massa seguiu o único representante verde e amarelo na categoria nos seus últimos anos representando a Ferrari. Durante todo esse tempo, o jovem Felipe Nasr ganhava experiência na GP2, chegando a lutar pelo título em 2014. Passada a fase de preparação, o brasiliense de 22 anos teve o apoio fundamental do Banco do Brasil para representar o país na F1 correndo pela Sauber, ao lado de Massa, que já defendeu as cores do time suíço e hoje é a voz da experiência na Williams

DUELO DE IGUAIS

Valentino Rossi tem uma missão difícil em 2015. Se quiser chegar ao décimo título da carreira, o italiano terá de enfrentar um monstrinho que, de certa forma, ele mesmo ajudou a criar. A missão de Marc Márquez, por outro lado, não é nada mais fácil. Se nos últimos anos o espanhol venceu três dos quatro confrontos diretos que teve com o multicampeão, a prova de Termas de Río Hondo mostrou que o menino prodígio ainda não tinha conhecido a extensão do poder de piloto de Tavullia

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