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Desde a adoção da nova ‘Era Turbo’ com os motores híbridos V6, em 2014, a Mercedes domina o cenário, enquanto as outras montadoras precisam correr atrás. A Honda, que voltou à F1 em 2015, sofre até hoje para conseguir construir uma unidade motriz minimamente potente e confiável. E a Renault desenvolve seu próprio conceito para reduzir a diferença e estar em pé de igualdade com os alemães. Mas Rémi Taffin, chefe da divisão de motores da marca francesa, descartou a chance de copiar o projeto da Mercedes de separar turbo e compressor, ainda que reconheça que a Renault ainda está entre 0s3 e 0s5 atrás.
“Vamos dividir o turbocompressor no ano que vem? Não. Nosso motor é assim”, rechaçou o engenheiro em entrevista concedida à revista britânica ‘Autosport’. “Decidimos manter o turbo na parte traseira por vários motivos. Não há muitos motivos para mudar e tampouco vemos um benefício no tempo de volta. Como agora estão encaixados todos os elementos, gostamos da forma em que estão”, afirmou.
O engenheiro confirmou também que os problemas ocorridos em Baku ficaram para trás.
“Agora é questão de continuar com o desenvolvimento contínuo, de modo que vamos manter uma linha normal. Também é preciso dizer que estamos mais concentrados no ICE (motor de combustão interna) do que no turbo. Nisso estamos trabalhando, e acho que a Mercedes também está. Eles não estão gastando muito tempo no ERS, mas continuam desenvolvimento do ICE”, comentou.
O objetivo da Renault é um só: reduzir ao máximo a diferença para a Mercedes neste ano e estar ao mesmo nível ao longo da próxima temporada.
“Está claro o objetivo que a Renault busca, e em 2018 nós precisamos estar ao mesmo nível dos ponteiros e que, neste momento, ainda é a Mercedes. Temos feito parte do trabalho neste ano e esperamos conseguir fazer o restante durante o inverno. Talvez comecemos o ano um pouco mais atrás, mas essa diferença vai ser no que vamos trabalhar durante a próxima temporada. Temos os motores no banco de provas e claramente vemos evolução. Sabemos que estamos entre 0s3 e 0s5 de diferença segundo a pista”, confirmou o engenheiro.
“De modo que se a Mercedes melhora 0s1 ou 0s2 no próximo inverno, vamos ter de trabalhar para reduzir esse déficit. Sabemos o que temos de fazer”, acrescentou.
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Por fim, Taffin disse que a diferença de desempenho que torna o motor Mercedes o melhor da F1 se dá muito pelo bom trabalho feita pela montadora em 2014, ainda que a vantagem dos alemães esteja a cair pouco a pouco.
“Sigo pensando que estamos melhorando mais que eles, mas temos de pensar no que fizemos em 2014. Uma vez que colocamos esse novo conceito, nos propusemos a trabalhar em cima dele, e isso custou tempo. Para ser sincero, a Mercedes ainda está aproveitando a vantagem adquirida no primeiro ano por ter acertado o projeto. Mas depois de tudo, comprovamos claramente que a diferença caiu bastante depois de estar a mais de 1s no primeiro ano. Agora estamos falando de quantos décimos estamos, e acho que vai ser de menos de 0s5”, finalizou.
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