Diretor da Renault reitera trabalho de longo prazo e espera vitórias só em 2019: “Parece muito tempo, mas não é”

Cyril Abiteboul deixou claro que a Renault trabalha pensando em um passo por vez, sem pular etapas. Primeiro, há o objetivo de se firmar no pelotão intermediário, hoje dominado pela Force India. Só então, sonhar com pódios, vitórias e a luta pelo título como um objetivo para além de 2019

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Desde que retornou à F1 como equipe de fábrica, em 2016, o discurso da Renault tem sido um só: paciência e trabalho de longo prazo para alcançar novamente o objetivo de chegar ao topo do esporte. Cyril Abiteboul, diretor-executivo da equipe de Enstone, já afirmou que não vai fazer loucuras para contratar alguém do quilate de Fernando Alonso justamente por entender que não é possível prometer nada agora. Na visão do engenheiro francês, só vai ser possível vencer dentro de dois anos.

 
Montadora que é, a Renault não economiza em termos de orçamento para chegar lá. Reforçou a quantidade e qualidade de funcionários tanto em Enstone, na Inglaterra, como em Viry-Châtillon, França, onde são construídos os motores da própria equipe e também da Red Bull e Toro Rosso. Mas Abiteboul é claro ao lembrar que todo trabalho de estruturação de uma equipe leva tempo para dar frutos.
 
No entanto, o dirigente acredita que é questão de tempo para que a equipe aurinegra volte a trilhar o caminho das vitórias, algo que não acontece há quase nove anos, quando Alonso venceu o GP do Japão de 2008 em Fuji.
Cyril Abiteboul só vê a Renault em condições reais de lutar por vitórias na F1 em dois anos (Foto: Renault)
“Vitórias? Elas devem ser possíveis em 2019. Parece muito tempo, mas não é. Sabemos em que lugar estão as equipes de ponta”, comentou o francês durante entrevista à revista alemã ‘Auto Motor und Sport’. 
 
Abiteboul garante que não há pressa, mas sim muito trabalho para desenvolver uma base vencedora. Para triunfar, o diretor da Renault aposta na paciência para construir a equipe antes de finalmente estar em posição de lutar por algo realmente grande no Mundial de F1. 
 

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“A F1 se trata de pessoas. Se hoje eu contratasse alguém, teria de esperar um ou dois anos para que esse talento brilhe, de modo que isso só vai ter impacto no carro de 2020”, complementou.

 
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