De casa nova, Magnussen elogia “impressionante” Haas e alfineta Palmer: “Deve estar feliz que fui embora”

Kevin Magnussen tomou duas atitudes após anunciar a ida para a Haas: elogiar o promissor projeto dos americanos na F1 e alfinetar o atual companheiro Jolyon Palmer

 

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Kevin Magnussen fez um anúncio importante nesta sexta-feira (11). O dinamarquês revelou que vai trocar a Renault pela Haas em 2017. Momentos após a confirmação, Magnussen tomou duas atitudes: elogiar a nova casa e fazer pouco caso do atual companheiro Jolyon Palmer.
 
Questionado sobre a temporada de estreia da Haas, Magnussen só soube falar bem. Apesar da queda brusca de rendimento ao longo de 2016, o dinamarquês se sente convicto sobre a capacidade de evolução dos americanos na F1.
 
"Não acho que só eles tiveram altos e baixos. Provavelmente uns três ou quatro times tiveram instabilidade durante o ano. Não é isso realmente um problema. Ou, quer dizer, é um problema, mas muita gente tem”, ponderou Magnussen. “Agora eu tenho também. Acho que é impressionante o que eles fizeram no primeiro ano da operação, não é um time que comprou outro time, eles criaram uma equipe nova, com novo pessoal e chegaram como um soco no primeira corrida", seguiu.
Kevin Magnussen (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

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A Haas, apesar de ter um bom número de pontos, hoje está em uma posição parecida com o da Renault: só pontua com alguma dose de sorte. E a tendência é de maior evolução dos franceses, que injetam milhões em sua equipe de F1. A Haas, por sua vez, é um pouco mais humilde. A possibilidade de ter se mandado para uma equipe pior incomoda Magnussen.
 
"Eu me importaria (se ficasse atrás da Renault em 2017). Mas acho que temos uma boa chance de desafiar a Renault e outros times que já estamos desafiando esse ano. Acredito que vamos manter o nível e talvez melhorar, não é fácil, mas essa é a meta", considerou.
 
Por fim, Magnussen deu uma alfinetada em Jolyon Palmer, atual companheiro de equipe, de contrato renovado para 2017. O dinamarquês deu a entender que, caso não tivesse feito o acordo com a Haas, o britânico estaria desempregado.
 
"Acho que ele deveria estar feliz que eu fui embora. Sério", falou Magnussen. Porque ele ficou com a vaga? "Sim", concluiu.

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