Kevin Magnussen não quer repetir o filme que viu com a McLaren em 2014. Com contrato de um ano com a Renault, o piloto mira definir seu futuro o mais cedo possível e garante que não vai aceitar outra decisão tardia.
Apesar de ter feito uma boa temporada em sua estreia na F1, Magnussen perdeu a vaga no time de Woking para Jenson Button, mas só teve essa definição em dezembro, quando já era tarde demais para tentar um novo acordo de titular.
Magnussen não quer deixar negociação de contrato para depois (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)
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Questionado sobre seu futuro na F1, Magnussen foi claro: “È uma coisa que quero resolver o mais cedo possível”.
“Vamos conversar em algum ponto. Espero que não seja… Não vou deixar ser tão tarde quanto em 2014”, avisou. “Certamente não estou me vendo sem vaga no próximo ano, então não estou muito preocupado. Vai ficar tudo bem”, garantiu.
Neste que marca seu ano de retorno à F1 como um time de fábrica, a Renault vive uma temporada difícil. A fábrica francesa ocupa a nona colocação no Mundial de Construtores, com seis pontos — todos eles conquistados por Magnussen.
Na visão de Kevin, o desempenho apagado da Renault é resultado deste reinício de trabalho conturbado, com a compra da Lotus tendo sido concretizada tardiamente.
“Muitas pessoas saíram, parte da fábrica foi alugada para outras companhias, máquinas da fábrica que não são atualizadas há um longo tempo”, apontou. “O ponto principal é não ter pessoal suficiente. As pessoas que estamos tentando contratar ainda têm vínculos, então esses contratos precisam ser concluídos antes que elas possam chegar. E aí essas pessoas vão precisar se adaptar”, continuou.
“Vai levar um longo tempo. Nós temos de aceitar isso e tentar preparar o máximo de coisas possível agora”, concluiu.
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