Com seca de três provas sem pontos, Haas identifica dificuldade de aquecimento dos pneus como maior problema

A Haas pontuou em três das primeiras quatro corridas da temporada 2016, mas já ficou três provas seguidas longe dos pontos. Os dois pilotos avaliam os problemas de forma parecida: a dificuldade de aquecimento dos pneus faz parecer que a equipe anda sobre gelo

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Depois do início de temporada que chamou a atenção de todo mundo, a Haas já amarga três provas seguidas sem pontuar. E o problema no desempenho de corridas já foi identificado: é a dificuldade de aquecimento dos pneus. Ao contrário do que é visto normalmente, a equipe norte-americana tem mais problemas com os compostos da Pirelli exatamente nas pistas de menos desgaste.

 
Tanto Romain Grosjean quanto Esteban Gutiérrez colocaram o aquecimento dos pneus como o maior vilão da seca de pontos. A avaliação é simples: em pistas de calor e desgaste alto, como Sakhir, a Haas se dá bem porque consegue administrar a gastança do composto. Não é o que acontece em pistas como Mônaco, Montreal e Baku.
 
"Quando o safety-car virtual saiu, perdemos temperatura nos pneus, e isso foi nossa dificuldade maior. Numa pista quente, com alta exigência, como a do Bahrein, estávamos trabalhando bem. Mas em pistas de menos exigência estamos tendo dificuldades", admitiu Romain.
A Haas vem com dificuldades (Foto: Getty Images)
"Não sabemos o que fazer, mas sabemos que precisamos analisar, isso é positivo. Fizemos algumas mudanças no final de semana e as coisas andaram melhor. Agora só precisamos fazer os pneus funcionarem e, uma vez que conseguirmos, o carro será ótimo. Estamos seguindo adiante e fazendo as coisas certas, apesar do resultado não aparentar", seguiu o francês.
 
Já Gutiérrez, fez uma analogia com guia no gelo. "Eu tive dificuldades de fazer o pneu funcionar no final de cada stint, era difícil manter a temperatura. Uma vez que você começa a perder isso o carro começa a escorregar e é como guiar no gelo", seguiu.
 
"Olhe para a Mercedes, quanto tempo eles tiveram dificuldades. Na classificação, eram ótimos, mas tiveram problemas nas corridas em 2011, 2012, 2013… Levaram uns três anos para entender o motivo de serem tão bons na classificação e não na corrida. Somos o oposto e precisamos esperar o verão chegar para ter mais ferramentas de compreensão dos pneus", encerrou.
 
A F1 volta neste final de semana com o GP da Europa, em Baku.
 
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