Com lágrimas nos olhos, Hamilton agradece homenagem ao igualar recorde de poles de Schumacher: “É especial”

Lewis Hamilton ficou visivelmente emocionado no momento em que recebeu uma homenagem das mãos de Ross Brawn, diretor-técnico nas conquistas de Michael Schumacher. Na Bélgica, o tricampeão igualou o recorde de pole-positions do alemão

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Quando Lewis Hamilton entrou na F1, em 2007, Michael Schumacher tinha acabado de se aposentar do Mundial. Uma lenda, sete títulos mundiais e dono de um sem número de recordes. Hamilton esperava muitas coisas de sua carreira, mas quebrar alguns dos recordes históricos de seus ídolos talvez fosse apenas um mero e distante sonho. Neste sábado (26), na mesma Spa-Francorchamps da primeira vitória de Schumacher na F1, Hamilton atingiu a pole-position #68 da carreira e se tornou, ao lado do heptcampeão, o maior pole de toda a história.

 
Hamilton sobrou na sexta-feira e até foi batido no último treino livre por um vibrante Kimi Räikkönen, o que deu a impressão que a vantagem talvez não fosse assim tão enorme. Mas era. E na hora da verdade, sobrou. O tempo, 0s150, não foi assim tão imponente, mas estava óbvio que Lewis não perderia.
 
Depois, nas entrevistas pós-treino, o diretor-esportivo da F1 e antigo diretor-técnico de Schumacher em cada um de seus títulos mundiais, Ross Brawn, foi até Hamilton para dar os parabéns em nome dele e, é claro, da família do heptacampeão – de quem a F1 ainda segue se compadecendo quase quatro anos após o acidente de esqui nos alpes franceses.
 
Com lágrimas nos olhos, Hamilton não tentou esconder a emoção que arrebatou aquele momento.
Lewis Hamilton é pole na Bélgica (Foto: Mercedes)
"É especial. Receber a mensagem que Ross me deu, eu preciso agradecer. Penso e rezo por Michael sempre. Tive o privilégio de correr com ele e sempre admirei-o muito – ainda admiro. Estou honrado de estar aqui com ele agora, no número de poles, mas ele ainda será um dos melhores de todos os tempos", afirmou.
 
O piloto ainda aproveitou um tempo para elogiar o trabalho da dominante Mercedes. "Eu não consigo acreditar", disse. "Quero dar um grande 'obrigado' ao time. Fizeram um trabalho incrível", afirmou. "Estar aqui, à frente da Ferrari, é uma sensação incrível. É um dos meus circuitos preferidos, então vir e dar uma volta rápida assim é um sonho. Eu tenho o melhor trabalho do mundo", exclamou.
 
Sebastian Vettel, Kimi Räikkönen e Valtteri Bottas, nessa ordem, serão os mais próximos a Hamilton.
 
Schumacher segue isolado do mundo exterior numa tentativa da família de blindar Michael e ajudar na recuperação do grave acidente que sofreu enquanto esquiava em dezembro de 2013 e o deixou com sequelas.
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