Chefe de performance da Williams nega que bom desempenho na Rússia esteja relacionado ao motor Mercedes

Na esteira do melhor resultado da Williams na temporada até agora, Rob Smedley entende que o bom desempenho de Felipe Massa e Valtteri Bottas em Sóchi não se deve necessariamente à força do motor Mercedes, mas sim à estabilidade do FW38 e sua capacidade de cuidar bem dos pneus

A Williams teve em Sóchi sua melhor jornada na temporada 2016 até agora. A escuderia de Grove alcançou bom desempenho em todo o fim de semana com seus dois carros e somou a maior quantidade de pontos numa etapa neste ano: 22, chegando em quarto lugar no GP da Rússia com Valtteri Bottas e em quinto com Felipe Massa. Assim, a Williams chegou aos 51 pontos em 2016, se aproximando da Red Bull na briga pelo terceiro lugar do Mundial de Construtores. Os taurinos estacionaram nos 57.
 
Mas Rob Smedley, chefe de performance da Williams, deixou claro que a melhora significativa em Sóchi não se deve à força do motor Mercedes, o melhor da F1 desde a temporada 2014.
 
“Nosso bom rendimento não foi puramente pela potência. Há carros que têm a mesma unidade de potência e nós os superamos. Trata-se de como estamos cuidando dos pneus e como os usamos na classificação e na corrida”, comentou o engenheiro.
A Williams teve um bom ritmo durante todo o fim de semana na Rússia (Foto: Getty Images)
A expectativa de Smedley é de ver a Williams mantendo a boa performance nas próximas etapas da temporada, que vão ser disputadas em circuitos teoricamente não tão favoráveis ao FW38 como em Sóchi, como o de Barcelona e Mônaco. No circuito urbano do Principado, a equipe britânica sofreu muito no ano passado por não ter o melhor ritmo em traçados mais travados.
 
“Os circuitos mais técnicos não são os melhores para nós, mas temos de chegar lá e dar o melhor de nós. Não temos medo desses traçados e tenho certeza de que vamos render melhor do que em Mônaco no ano passado com todo o trabalho que estamos fazendo”, disse.
 
Smedley se mostrou satisfeito e viu uma aproximação da Williams em relação à Ferrari. Mas o engenheiro avisou que o foco da sua equipe de Grove no momento é a luta com a Red Bull.
 
“A Ferrari teve mais ritmo que nós nas primeiras três corridas, e se você analisar o ritmo puro dessa corrida, então nos aproximamos deles novamente. Vai ser sempre complicado batê-los, sabemos disso, mas nosso principal objetivo era superar a Red Bull, e conseguimos isso”, declarou. Os taurinos, bem diferente da Williams, tiveram sua pior jornada no ano e não somaram pontos em Sóchi.
 
“O positivo que levamos da Rússia é que nos aproximamos da Ferrari em termos de ritmo, o que é muito bom”, concluiu.
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