Chefe da Sauber minimiza e entende que domínio de uma única equipe “não é o grande problema” da F1

Monisha Kaltenborn, chefe da Sauber, entende que o problema da F1 não está no fato de ter uma única equipe vencendo corridas. Para a dirigente, o que falta é dar condições a outras escuderias de também brigar por pódios e resultados expressivos

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Chefe da Sauber, Monisha Kaltenborn acredita que o domínio de uma única equipe na F1 não é o grande problema do esporte. Desde a introdução dos motores V6 híbridos, em 2014, somente a Mercedes tem sido o time a ser batido no Mundial, o que gerou críticas severas, com alegações de que o campeonato se tornou chato e previsível demais.

A dirigente, entretanto, sente que o comando da esquadra alemã não é um retrocesso para o Mundial, porque a história da F1 é marcada por épocas de domínio de uma única equipe. "Para mim, na verdade, isso nunca foi um ponto negativo, porque todos nós já vivemos situações como essa antes na F1", afirmou a comandante da equipe suíça.

Monisha Kaltenborn durante a coletiva da FIA (Foto: Getty Images)

"Se você olhar para os anos de Michael Schumacher, quando tempo a Ferrari dominou? E olhe quantas coisas ainda estavam envolvidas nisso: o desenvolvimento dos pneus era feito por uma única equipe, para um piloto basicamente, e nunca se houve esse tipo de discussão que temos agora", completou.

Kaltenborn ainda entende que o domínio ajuda a atrair fãs. "Há equipes em que os fãs vão gostar mais e outras que vão gostar menos. Mas isso tem a ver com os times, as cores que usualmente vemos nas arquibancadas são vermelhas. Foi bom para o esporte [os anos de domínio de Schumacher], especialmente se você pegar em termos de visibilidade, novos patrocinadores, acordos comerciais, então não houve problema."

A chefe da esquadra de Felipe Nasr, no entanto, acha que a equipe dominante também precisa ter responsabilidade e ajudar a garantir que o esporte permaneça saudável, sem abusar de sua posição. "Cada equipe joga com o seu papel na F1", afirmou.

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"Para mim, uma equipe como a nossa, um domínio como o da Mercedes não nos afeta. Mas é importante que essa equipe ajude a colocar o esporte em uma direção correta. É preciso respeitar as demais escuderias, porque todos contribuem para o espetáculo da F1", emendou Monisha, que entende que a ausência de diferentes times no pódio é o que prejudica de fato o esporte.

"Por que temos tantos problemas? Eles dizem que é por causa do domínio de uma única equipe, mas, na verdade, é porque não há uma diversidade. Não há outras equipes com chance de pódio ou resultados assim", encerrou.

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