Chefe da Red Bull mostra pessimismo e crê em fase mais desafiadora da temporada com GPs do Canadá e Azerbaijão

Às vésperas da sétima etapa da temporada 2017 da F1, Christian Horner não está tão empolgado assim e acredita que o GP do Canadá vai ser duro para a Red Bull, assim como a etapa do Azerbaijão, 15 dias depois. Mas o britânico ainda confia no poder de reação do time para o segundo semestre

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Os festejos pelo pódio conquistado em Mônaco por Daniel Ricciardo já ficaram para trás. Às vésperas do embarque rumo a Montreal para a disputa do GP do Canadá, neste fim de semana, a Red Bull adota um discurso muito mais pessimista. Christian Horner espera que não somente a prova no circuito Gilles Villeneuve, mas também o GP do Azerbaijão e também o GP da Áustria, em julho, reservem grandes desafios ao time de Milton Keynes em razão das características da pista, completamente distintas em relação a Monte Carlo.

 
Montreal, por exemplo, é um circuito em que o motor e os freios são bastante exigidos, e o traçado requer uma carga aerodinâmica menor em relação a Monte Carlo e também Barcelona, onde Max Verstappen foi ao pódio. Baku, mesmo sendo um circuito de rua, também é um traçado com trechos muito rápidos, enquanto o Red Bull Ring, casa da equipe austríaca, também exige mais do motor em relação ao chassi.
Christian Horner não está muito animado com o que vem por aí para a Red Bull (Foto: Red Bull Content Pool)
Assim, enquanto a Renault não define quando vai entregar a atualização do seu motor — o que já gerou críticas mútuas —, a Red Bull segue em desvantagem contra Ferrari e Mercedes. Por isso, Horner não escondeu seu pessimismo com o que vem por aí.
 
“Acho que estamos entendendo melhor o carro e desenvolvendo melhor o carro. Estamos obtendo mais resultado dele, e isso tem funcionado bem em determinados tipos de pista. Estou um pouco mais preocupado sobre as próximas provas, no Canadá e em Baku, porque são desafios completamente diferentes”, salientou o dirigente britânico em entrevista veiculada pelo site norte-americano ‘Motorsport.com’.
 

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

“Os três circuitos que vem são realmente difíceis para nós: Canadá, Baku e Áustria. Vão ser nosso maior desafio no calendário além de Monza”, comentou o chefe da Red Bull, que ainda mostra um pouco de otimismo quanto ao segundo semestre. “Mas acho que, se pudermos render bem nessas três pistas, a segunda metade da temporada pode ser bem melhor que a primeira para nós”, complementou.

 
A diferença da Red Bull para as líderes do Mundial de Construtores já é bastante significativa: os taurinos somam 97 pontos, exatos 99 atrás da Ferrari, que comanda a tabela. A Mercedes, por sua vez, soma 179 tentos. Em relação à Force India, quarta colocada, a Red Bull não é ameaçada. O time de Sergio Pérez e Esteban Ocon, em quarto lugar no Mundial, tem atualmente 53 pontos.
ALONSO ATINGE NOVO PATAMAR NA HISTÓRIA DO AUTOMOBILISMO NA ESPETACULAR INDY 500

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.