Chefe da Mercedes ainda mostra preocupação com motores para GP do Japão: “Não é uma situação fácil”

A Mercedes ainda não está tão confiante em relação aos seus motores. Toto Wolff, chefe da equipe, revelou que após o estouro do propulsor de Lewis Hamilton em Sepang, o time alemão não está correndo de forma tão ousada como poderia no Japão, para não ter novamente nenhuma surpresa desagradável na pista

O estouro do motor de Lewis Hamilton ainda volta e meia assombra a Mercedes. Durante uma coletiva de imprensa neste sábado (8) em Suzuka, o chefe do time, Toto Wolff, revelou não estar completamente confiante com o propulsor.
 
No último final de semana, durante o GP da Malásia, o piloto inglês vinha absoluto na liderança da prova quando, sem o menor aviso, viu seu motor estourar e as chances de assumir a liderança virarem fumaça.
 
O dirigente da equipe alemã, então, admitiu que uma semana ainda era um prazo muito curto para a solução definitiva do problema. “Em apenas uma semana você é incapaz de acessar todas as origens que causam o problema. Tentamos conter de muitas maneiras, que não posso comentar agora, mas não nos dá uma garantia de que estaremos bem na corrida”, disse.
Lewis Hamilton abandonou GP da Malásia por conta de um estouro em seu motor (Foto: Reprodução/F1)

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“Não é uma situação fácil. Colocamos algumas medidas de segurança para não correr riscos que normalmente corremos. Mas não sabemos, de fato, se isso pode proteger mais o propulsor”, seguiu.
 

“Isso certamente afetará nosso tempo de volta durante a corrida, apesar disso não ser tão importante como é na classificação”, completou o dirigente.
 
Wolff seguiu com suas explicações, dizendo que Andy Cowell, diretor de alta performance e chefe dos motores Mercedes, pegou um motor igual ao de Lewis para analisar junto de sua equipe. “Nós recebemos uma atualização todos os dias de onde eles estão com as análises e por todas as peças que já passaram”, comentou.
 
“Também estamos olhando um propulsor com a mesma construção para tentar encontrar um denominador em comum. Existem certos caminhos que estamos seguindo no momento que parecem interessantes em termos de encontrar a raiz do problema, mas ainda se passou pouco tempo”, continuou.
 
“Então Cowell e sua equipe estão trabalhando muito. Eu recebo os e-mails nos horários mais estranhos do fuso-horário inglês que são dele”, encerrou.
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