Chefe comercial da F1, Bratches se entusiasma e vê sucesso de público do GP da Itália como exemplo para promotores

Sean Bratches entende que o grande sucesso de público que o GP da Itália teve deve ser visto com cuidado e deve servir de exemplo para os demais promotores de corrida do Mundial. Embora entenda que parte do entusiasmo dos fãs se deve à Ferrari, o chefe comercial da F1 afirmou que apenas alguns organizadores “realmente promovem” os eventos

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Chefe comercial da F1, Sean Bratches acredita que o sucesso de público do GP da Itália deve servir de exemplo para outros eventos do Mundial. De acordo com o Liberty Media, agora proprietário do campeonato, a etapa em Monza atingiu um recorde histórico de 185 mil pessoas durante os quatro dias de ações da maior das categorias no circuito italiano. 

 
Embora reconheça que Monza seja realmente um caso especial – graças ao entusiasmo e à tradicional paixão dos italianos pela Ferrari -, o dirigente espera ver um público semelhante em outras corridas. O norte-americano afirmou ainda que, dos 20 organizadores de provas da F1, apenas "quatro ou cinco" realizam um trabalho adequado de promoção do Mundial.
 
"Acho que há um vento inerente atrás de nossas velas em Monza. Mas nossa intenção é criar uma sobreposição para os nossos promotores, é ajudá-los a fazer ativações", afirmou Bratches em declaração ao site norte-americano 'Motorsport.com'.
Torcida italiana invade a pista após bandeirada em Monza (Foto: Beto Issa)

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"Por definição, um promotor deve promover e acho que agora temos de encorajar isso. Temos 20 promotores no campeonato, mas apenas quatro ou cinco são verdadeiramente promotores. O resto faz parte de um grupo de entusiastas de carros e ou representantes de governo. Estamos tentando estabelecer um padrão para todos, e Monza é algo que deve ser visto com cuidado e como uma luz a esse respeito", completou.

 
"Acho que a paixão e a emoção, a energia e o entusiasmo dos fãs foram cativantes. Foi muito contagioso. Eu vivi um GP maravilhoso, não apenas do ponto de visto do negócio, mas também de uma forma mais pessoal. Foi gratificante", acrescentou o executivo.
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