Chefão da F1, Ecclestone torce por avanço da Ferrari, mas prevê novo domínio da Mercedes na temporada 2016

Bernie Ecclestone acredita que a F1 viverá em 2016 um panorama semelhante ao que foi visto na temporada passada. Ou seja, com a Mercedes dominando a categoria e a Ferrari próxima, mas sem capacidade de ameaçar o poderio prateado. Na visão do chefe supremo do esporte, os alemães tiram proveito de entregar motores menos potentes às equipes-clientes

A F1 deve manter sua ordem de forças, sobretudo no que diz respeito à principal equipe do grid, a Mercedes, em 2016. Quem afirma é Bernie Ecclestone, chefe supremo do esporte, que concedeu entrevista à rádio canadense ‘TSN’. O dirigente disse que torce por uma competição mais parelha entre a equipe de Brackley e a Ferrari, mas entende que a Mercedes continuará no topo da F1 nesta temporada, marcada para começar em 20 de março em Melbourne, na Austrália.
 
Indagado pelo repórter da emissora de Toronto, Bernie, por telefone, foi claro ao dizer que não espera por nenhuma mudança no panorama atual da F1 e que aposta na sequência vitoriosa da Mercedes. 
 
“Gostaria de dizer que sim, mas não, não posso. Acho que eles são uma grande equipe, o motor certamente é melhor do que qualquer outro e eles têm, obviamente, um dos melhores pilotos. Por isso, vai ser difícil para qualquer um batê-los”, disse o dirigente britânico de 85 anos.
Bernie Ecclestone crê que tudo seguirá como está na F1 em 2016. Ou seja, com a Mercedes na frente (Foto: AP)
Uma das razões de Ecclestone para o domínio taurino está no motor. Mas Bernie entende que a Mercedes se beneficia por entregar unidades de potência inferiores às usadas pela equipe de fábrica às clientes que, neste ano vão ser a Williams, Force India e Manor.
 
“A Mercedes fornece suas unidades de potência para equipes menores e, obviamente, eles entregam algo com menos potência do que eles têm em seus carros. Então, você já se livrou de quatro equipes”, comentou.
 
No fim das contas, tudo o que Bernie sonha [e o mundo do esporte, também] é que a Ferrari avance e possa ser mais competitiva na briga com a Mercedes pelo topo da F1. “Então, tudo o que temos realmente e verdadeiramente é a Mercedes e a Ferrari, eu espero, competindo uma contra a outra”, finalizou.
 
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