Brawn regressa à F1 em papel chave e destaca chance “quase sem precedentes” de trabalhar com equipes e promotores

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Ross Brawn regressa à F1 em um cargo chave para o desenvolvimento do esporte. Depois de adquirir a principal categoria do automobilismo mundial, Liberty Media tratou de mudar a chefia do Mundial, que, na verdade, se centralizava na pessoa de Bernie Ecclestone. Na nova gestão, o icônico dirigente inglês foi substituído por Chase Carey (presidente da F1), que trouxe Brawn para comandar o lado esportivo, além de Sean Bratches, que assume agora toda a parte comercial. 

 

O engenheiro inglês, que foi campeão Mundial de Construtores com sua própria equipe, além de ter desempenhado papeis decisivos na Mercedes e na Ferrari, também trabalhou como consultor do Liberty durante a fase em que o grupo estava comprando a F1. Agora, Brawn terá um trabalho em tempo integral.

 

“É fantástico voltar ao mundo da F1. Curti muito ter sido consultor do Liberty Media nos últimos meses e estou querendo muito trabalhar com Chase, Sean e toda a equipe da F1 para ajudar na evolução do esporte”, declarou Ross, que agora oficialmente é o diretor-geral e esportivo da F1. 

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“Temos uma oportunidade quase sem precedentes para trabalhar juntos com as equipes e os promotores para tornar uma F1 melhor para eles e, o mais importante, para os fãs”, completou.

 

Carey também confirmou que a chegada de Brawn representa uma nova era para a F1. "Estou muito feliz por dar as boas-vindas a Ross de volta à F1. Em seus 40 anos no esporte, ele trouxe seu toque mágico a cada equipe com quem já trabalhou, tem conhecimentos técnicos sem precedentes, experiência e relações", destacou.

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