Brawn fala em referência na F1 e vê Hamilton como Senna e Schumacher: “É de tirar o fôlego e surreal”

Para o diretor-executivo da F1, Lewis Hamilton é referência dentro da categoria não só para os fãs, mas também para os pilotos. E compara o britânico, neste ponto, com dois outros astros: Michael Schumacher e Ayrton Senna

Pentacampeão do mundo e com 11 vitórias em 21 corridas em 2018: Lewis Hamilton é, de fato, a referência quando o assunto é F1 na atualidade.

E o diretor-executivo da categoria, Ross Brawn, sabe disso. E o compara a outros dois nomes de astros para tentar mostrar o tamanho da importância do britânico: Ayrton Senna e Michael Schumacher.

"Às vezes você encontra um piloto que acha, do nada, desempenhos que você não espera. E neste ano houve algumas ocasiões, particularmente em classificações, que Lewis fez isso", disse Brawn ao 'Motorsport'.

Ross Brawn (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

Para ele, o maior exemplo foi a pole em Singapura, com uma volta épica quando a Mercedes dava a impressão de estar abaixo das rivais Ferrari e Red Bull. 

"Ele é de tirar o fôlego. São essas coisas que você observa, mas você não consegue ver de onde saem essas performances. Todos acham que sabem qual é a referência e, de repente, o piloto faz algo que a muda", seguiu.

Lewis Hamilton (Foto: AFP)

"Tive a sorte de ver isso com Michael Schumacher. Vi também em pilotos como Ayrton Senna. E acho que vi em algumas ocasiões com Hamilton neste ano."

"São essas coisas que você relembra pois, como engenheiro, você não tem como prever de onde vêm. É um nível surreal que eles alcançaram e é sempre muito especial ver um piloto fazer isso", finalizou Brawn.

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