A FIA (Federação Internacional de Automobilismo) decidiu mudar o procedimento de medição de temperatura e pressão dos pneus após os problemas com a Williams de Felipe Massa no GP do Brasil. A alteração é resultado de uma investigação interna do time de Grove, entregue a entidade máxima pelo diretor-técnico Pat Symonds.
O cobertore de pneus deve estar suficientemente aberto na hora da medição (Foto: Andrew Hone/Pirelli)
A Williams chegou a considerar recorrer da punição ao brasileiro, mas acabou voltando atrás.
Massa justificou a decisão, pois, além do fator financeiro que representaria a entrada de um recurso, a recuperação de seis pontos não mudaria em nada sua posição na tabela.
Nenhum dos executivos da Williams sabia que o pneu de Massa havia sido verificado no grid pelo delegado técnico da FIA, Jo Bauer, e seu assistente, Kris de Groot, Além disso, a equipe só tomou conhecimento da discrepância na temperatura do pneu durante a corrida, por meio de uma mensagem oficial da entidade.
Assim, a partir de agora, qualquer checagem de pneus feita pela FIA terá de ser acompanhada pelo engenheiro do carro, que será informado sobre qualquer problema. Com a mudança, se a FIA identificar um problema, os times terão a opção de deixar o grid, trocar os pneus e largar do pit-lane.
De acordo com a Williams, a medição feita pela FIA foi afetada pelo calor refletido pelo cobertor de pneus, o que resultou na marca de 137°C, que, segundo a equipe, não era a temperatura do pneu em si.
A explicação de Grove não foi aceita oficialmente pela entidade, mas a FIA vai ajustar seu processo de medição, garantindo que o cobertor esteja suficientemente aberto para evitar qualquer interferência.
Pat Symonds afirmou que Williams teria agido se soubesse do problema com carro de Massa antes da largada (Foto: Glenn Dunbar/Williams)
Em sua alegação, a Williams usou a imagem da câmera térmica, demonstrando o que acontece quando o cobertor de pneus não está devidamente aberto. Com o aquecedor aberto, a temperatura do pneu cai significativamente.
“O que estamos vendo é um reflexo de temperatura, exatamente da mesma forma que acontece com o reflexo da luz”, disse Symonds. “O reflexo acontece quando o pneu está próximo do cobertor, com o reflexo vindo do cobertor. Quando você está longe dessa fonte de calor, você não vê o reflexo, então, assim, a leitura é boa”, explicou.
Por fim, Symonds garantiu que se o time tivesse sido informado ainda no grid do problema com o pneu de Massa, teria reagido antes da largada.
“Tenha em mente que este é um problema de segurança. Se eles realmente sentiram que o carro era inseguro, eles deveriam ter nos dito imediatamente”, frisou. “Se tivéssemos um controle de falha do cobertor, como tivemos na Rússia, teríamos tirado o carro do grid, porque não teríamos sentido segurança em iniciar a corrida”, concluiu.
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