Análise da FIA conclui que diferença de tempo entre motores de Mercedes, Ferrari e Renault é de 0s3

Com carros idênticos ao redor de Barcelona, os motores Mercedes, Ferrari e Renault teriam 0s3 de diferença nos tempos de volta. O número, resultado de um estudo da FIA, comprova o nivelamento entre as fornecedoras da F1

 

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Tendo posse de dados da pré-temporada e das três primeiras corridas de 2017, a FIA revelou um dado curioso: de acordo com a federação, as três principais montadoras da F1 – Mercedes, Ferrari e Renault – têm motores com apenas 0s3 de diferença de rendimento.
 
A conclusão parte de uma simulação de dados e ignora o fator carro. Ou seja: com um bólido idêntico, os três motores conseguiram tempos de volta separados por apenas 0s3 ao redor de Barcelona – autódromo usado como base para o estudo. Não foi revelado qual a ordem das equipes no resultado final do teste, mas existe o consenso de que o motor Renault está atrás dos concorrentes.
 
“Eles [engenheiros da FIA] analisaram todos esses dados e, usando o método que foi estabelecido pelas montadoras, ficou determinado qual seria o significado em termos de volta em Barcelona. As quatro montadoras passaram horas e horas lidando com um método complexo”, disse Charlie Whiting, representante da FIA.
 
O resultado do teste vai de acordo com um objetivo que a federação tinha para 2017: o rendimento mais parelho entre as montadoras. Em busca do nivelamento – ou ‘convergência das unidades de potência’ –, a meta era justamente ter os três melhores motores separados por 0s3. Exatamente o que foi alcançado, portanto.
As principais montadoras da F1 têm motores parecidos (Foto: AFP)
“Parte do acordo do ano passado é a convergência das unidades de potência. É um sistema para que, depois de três corridas, todos avaliássemos se temos convergência nas unidades de potência. Isso ficou definido como três das quatro montadoras estando separadas por 0s3 ao redor de Barcelona” seguiu Whiting.
 
A exceção óbvia no nivelamento é a Honda, que não consegue sair do buraco. Os japoneses ainda não acertaram a mão com a unidade de potência, o que significa que a McLaren sofre tanto com a falta de ritmo quanto com o alto número de quebras.
 
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