Alonso traça meta ousada e projeta McLaren de volta ao topo da F1: “Queremos ser campeões no ano que vem”

Fernando Alonso acredita que a McLaren poderá voltar aos bons tempos de vitórias e títulos e chegar ao topo da F1 em 2017. “Pode parecer estranho levando a situação em que estamos, mas esse é o objetivo”, afirmou o bicampeão em entrevista à revista italiana ‘Autosprint’

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Otimismo e ambição não faltam à McLaren e a Fernando Alonso. Depois de um ano marcado pelo início de uma nova era ao lado da Honda, a equipe de Woking ocupa atualmente o sétimo lugar do Mundial de Construtores e soma 32 pontos. Mas para 2017, ano em que a F1 adotará uma pequena revolução com a adoção de um novo pacote técnico, Alonso projeta um salto gigantesco para o time que viveu dias de glória no passado e sonha em voltar à rotina de vitórias e títulos em breve.
 
“Queremos ser campeões no ano que vem”, declarou o espanhol em entrevista à revista italiana ‘Autosprint’. “Pode parecer estranho levando a situação em que estamos, mas esse é o objetivo. Gostaria de estar à frente mais vezes, mas a situação é essa."
 
Mesmo tendo cobrado McLaren e Honda ao dizer que o projeto está há pelo menos oito meses atrasado em relação ao planejamento inicial, Alonso enxerga um panorama positivo na equipe britânica. 

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Alonso mantém sua fé no projeto da McLaren-Honda e fala até mesmo em título (Foto: McLaren)
“O ano passado foi muito difícil, doloroso. Chegávamos aos circuitos e nos encontrávamos com problemas que teriam de ser resolvidos em casa, mas neste ano é possível ver uma melhora”, analisou o bicampeão.
 
“Pode ser que a gente seja a equipe que mais melhorou nos últimos 12 meses. Já conseguimos a confiabilidade e agora temos de buscar a performance, mas não é fácil recuperar a vantagem, já que os outros estão trabalhando durante 36 meses nos seus motores. Tenho certeza que vai chegar o momento em que vamos ser os melhores”, complementou.
 
Contudo, Alonso segue sendo crítico em relação ao momento atual da F1 e torce para uma mudança significativa para 2017. “Se vejo que a F1 continua numa direção diferente da que eu conhecia e amava, vou ter de pensar numa alternativa”, afirmou o piloto, que já indicou, mais de uma vez, que pensa em acelerar nas 24h de Le Mans.
 
“Se você quer ser competitivo, você tem de se divertir na pista, e agora não dá para levar o carro ao limite. Você não pode atacar porque os pneus não permitem. Se você usa potência do motor demais, então você passa dos limites de consumo. Se você quer ser rápido na F1 atual, você não pode acelerar muito e isso vai contra seu instinto”, comentou.
 

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“Muitas coisas vão mudar na próxima temporada, espero que a pilotagem volte a ser importante", acrescentou.

 
Indagado sobre a decisão em se transferir para uma equipe em reconstrução e longe atualmente do topo da F1, Alonso garantiu que não há arrependimentos. “Todos nós cometemos erros, sem exceção. Mas não me arrependo das decisões que tomei na minha carreira porque sempre segui meu instinto e sempre escolhi as opções que me faziam mais feliz. Prefiro ser feliz a ter dois títulos a mais. O número de troféus é proporcional ao teu ego, mas não à tua felicidade”, concluiu.
 
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