Alonso se impressiona e diz que “abordagem científica e tecnológica” da Honda pode fazer diferença na F1

Fernando Alonso tem grande confiança na tecnologia e tipo de abordagem que encontrou em visita à fábrica da Honda, em Sakura. Para o piloto, porém, ainda não é hora de traçar meta de resultados para a temporada

Se o começo do trabalho está sendo um tanto quanto turbulento nos testes, a confiança entre pilotos, McLaren e Honda parece ser bastante grande. Para Fernando Alonso, o nível de avanço tecnológico da Honda é mais adequada à F1 atual que as de outras montadoras com visões outras menos científicas.
 
O espanhol disse ter ficado impressionado com o time de trabalho feito na fábrica da Honda no Japão, em Sakura.
 
"Vi muita gente talentosa quando visitei a fábrica em Sakura. Também vi uma abordagem bem diferente comparada a dos outros times, uma bem científica, muito tecnológica", analisou. 
Fernando Alonso (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)
"Nessa nova F1 com tantos eletrônicos, tanto software, hardware, tantas interações, creio que a tecnologia da Honda e a cultura japonesa podem fazer um ótimo trabalho", seguiu.
 
Apesar da confiança e dos maus resultados nos testes, Alonso procurou não traçar uma meta de resultado para o ano de 2015. Pelo menos até o GP da Austrália.
 
"Precisamos ver o quão competitivos somos. Fizemos apenas um teste, não estávamos com todo o potencial do carro. Apenas testamos os primeiros dias do carro. Mas creio que quando tivermos todo o potencial, uma vez que estivermos na segunda ou terceira corrida do ano, colocaremos uma meta", afirmou.
 
Mas Alonso também não quis descartar a disputa pelo título. Ele quer ganhar, e quer ganhar o mais cedo possível.
 
"Queremos ganhar o campeonato. Não sei se no primeiro ano, no segundo ou no terceiro. Com sorte o mais cedo possível, mas isso é algo que queremos alcançar", terminou.
 
A McLaren divulgou que Jenson Button vai guiar nos dois primeiros dias de testes em Barcelona, enquanto Alonso assume nos dois últimos dias. A bateria de testes acontece entre 19 e 22 de fevereiro.
 
UM OUTRO MASSA

Confiança renovada. Talvez seja este o principal ponto positivo da mudança de Felipe Massa para a Williams. A troca de equipe no início de 2014, nas palavras do próprio piloto, foi uma virada na carreira. Há um ano na Williams, é Felipe Massa quem faz a avaliação de que sua confiança está “muito acima” do que nos tempos de Ferrari. O que aconteceu entre 2010 e 2013 foi deixado no passado. “Estou muito bem. Consegui dar uma virada naquilo que estava acontecendo e que eu estava passando na Ferrari. Estou muito bem, feliz, 100% motivado e com uma confiança muito acima do que eu estava quando saí da Ferrari”, diz o piloto de 33 anos em entrevista exclusiva ao GRANDE PRÊMIO no motorhome da Williams em Jerez de la Frontera, durante o primeiro teste da pré-temporada.

Confira a entrevista exclusiva completa com Felipe Massa no GRANDE PRÊMIO

MISSÃO A CUMPRIR

"Vou ganhar outro campeonato antes de me aposentar". É o que diz Pat Symonds, diretor-técnico da Williams e um dos pilares do renascimento da equipe de Grove. O veterano falou em uma entrevista ao site oficial da F1 sobre como encontrou a Williams em 2013, o que pensa do futuro da equipe, da categoria e de si mesmo e analisou seus pilotos. 

Leia a reportagem completa no GRANDE PRÊMIO

 A ODISSEIA DE ANDRÉ SUGUITA
Trader do mercado financeiro, André Suguita, paulista de 34 anos, aproveitou uma pausa em suas atividades em bancos de investimento para montar em um quadriciclo Can-AM Renegade e encarar os 9.295 km do Dakar — 4.752 deles de trecho cronometrado. Recém-chegado da aventura por Argentina, Bolívia e Chile, Suguita conversou com o GRANDE PRÊMIO e deu um relato entusiasmado de sua aventura. Décimo colocado na edição 2015 e primeiro brasileiro a completar o Dakar a bordo de um quadriciclo, André sentiu na pele as dores, os medos e as alegrias da maior prova off-road do mundo. Em ‘A Odisseia de André Suguita’, o GP traz um impressionante relato em três capítulos do brasileiro que realizou um sonho de infância e, de quebra, trouxe na bagagem lições que levará para toda a vida.

Dakar.

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