Alonso faz críticas duras, revela estar triste com mudanças nas regras e afirma: “Ninguém gosta desta F1”

Regras complexas, carros lentos, corridas mais chatas. Estas são apenas algumas das críticas de um entristecido Fernando Alonso, que vê a F1 com o pessimismo evidenciado na fala. De acordo com o espanhol, as mudanças recentes na categoria acabaram por minar o interesse do público pelo certame

Fernando Alonso voltou a verbalizar seu descontentamento com a situação atual da F1. O espanhol, mergulhado no fundo do pelotão após os fracassos da Honda ao longo de 2015, não esconde a tristeza ao analisar as novidades que tanto mudaram a categoria ao longo dos últimos dois anos.
 
De acordo com Alonso, “ninguém gosta” da F1 atual, apontando os carros “tremendamente lentos” e os pneus “difíceis de entender” como fatores para a perda de interesse pela categoria. O piloto da McLaren chega ao ponto de dizer que apenas Lewis Hamilton e Nico Rosberg, grandes pilotos vencedores da era Mercedes, conseguem desfrutar da categoria.
Fernando Alonso, triste com a F1 (Foto: Getty Images)
"Estou triste por essas mudanças e pelo esporte. Não creio que seja algo idôneo mudar tanto. A complexidade das regras é muito grande para os espectadores. Meus amigos querem ver brigas, carros grandes, ruído, rodas grandes, querem aproveitar a corrida como fazem com outros esportes. Tem muita coisa complicada”, lamentou Alonso.
 
“Ninguém gosta desta F1. Talvez Hamilton e Rosberg, mas se alguém escutar as reuniões dos pilotos ou o que dizem nas voltas em que andamos na pista [no caminhão, aos domingos], vê que ninguém gosta. São carros tremendamente lentos e pneus difíceis de entender”, seguiu.
 
Alonso carrega nas costas a experiência de quem já guiou carros muito diferentes dos atuais. Na categoria desde 2001, Fernando estreou com motores V10, que viviam o auge da aerodinâmica. 15 anos depois, restam os V6 Turbo e carros com aderência mecânica bastante limitada.
 
“Como é o mesmo para todos, não há nada que dizer, mas seguramente é uma F1 um pouco diferente e um pouco mais chata na hora de guiar. Quando tem algo que funciona, tentam mudar, como a classificação. É um contrassenso. Tomara que encontremos a direção justa para o esporte", finalizou.
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